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• Meninas podem ser o que quiserem, inclusive matemáticas

1. José Cardoso

   10.mar.2017 às 17h48

   Essa prof. Chang me lembrou uma pesquisa citada no livro "Subliminar" do Leonard Mlodinow. Um grupo de mulheres americanas de origem asiática foi separado aleatoriamente em 2 subgrupos para fazer um teste de matemática. No primeiro deles, tiveram que responder antes do teste, um formulário sobre gravidez, menstruação e outros temas femininos. No outro, perguntas sobre os países de origem de seus pais. O segundo grupo, (asiático) teve desempenho melhor que o primeiro (feminino).

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2. MARCOS FERNANDO DAUNER

   10.mar.2017 às 15h34

   A mulher mais poderosa da Europa , Frau Merckel, é bacharel em Física . Correto ?

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   1. NICOLAS QUEIROZ BANDEIRA

      13.mar.2017 às 8h59

      Não, ela é PHD.

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3. NELSON PRADO ROCCHI

   10.mar.2017 às 11h13

   A afirmativa : "Claro que enquanto os homens forem maioria, tomarão as decisões e pode-se intuir que tendam a favorecer outros homens" - é bobagem. Ele tenta explicar o maior número de homens na matemática por um favorecimento dos homens. Pois bem, a Medicina é melhor remunerada que a Matemática e há em diversos países maior número de mulheres médicas que homens.

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   1. Luan F.

      10.mar.2017 às 17h47

      Caro Nelson, acredito que ele não explicar isso. Na verdade ele quis dizer que pode-se intuir (mas não afirmar) que o fato de existirem mais homens na profissão de matemático pode resultar em favorecimentos de homens em detrimento de mulheres, e não o inverso, como você mencionou. Ainda sim, isso nada tem que ver com o assunto remuneração. Abraço

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