Hélio Schwartsman > Nada além do óbvio Voltar
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Quando é que o povo vai entender que polÃtico é lobista e que a propina é a remuneração pelos serviços prestados. Doação de campanha é apenas uma de suas modalidades. No congresso, todo mundo sabe quem tá a serviço de quem, de resto é só acompanhar as movimentações financeiras, rede de laranjas, viajens a paraÃsos fiscais, contas no estrangeiro e os "sinais exteriores de riqueza". A Receita Federal sabe do eu estou falando.
Alguém é capaz de explicar para que serve a Justiça Eleitoral? Para julgar e condenar apenas peixe pequeno? Eu suponho que seja para dar legitimidade para as falcatruas da elite polÃtica, de A a Z, que há décadas comanda este paÃs. Pior de tudo, é que são eleitos e reeleitos por nós. Precisamos tomar vergonha!
O dinheiro das empresas pode ser limpo, pode ser de sonegação de impostos e pode ser de corrupção envolvendo agentes do Executivo [ diretamente ou pelas Estatais com propinas para licitações superfaturadas ] , Legislativo [ votos comprados para certas Leis e Estatais ] e Judiciário [ absolvição e deixar prescrever o crime ]. Um polÃtico não pode saber qual a origem, mas sabe muito bem quando é propina. Um polÃtico da oposição praticamente não tem poder para exigir propina.
O dinheiro das empreiteiras é sempre limpo. Elas recebem legalmente pelo dinheiro. Não roubam, produzem. O dinheiro pode ser frio por omissão fiscal.Cx 2 é uma operação dificil para grande estrutura. É dinheiro de outras fontes pois recebimentos do governo são feitos com NF. O dinheiro se suja ao ser doado para campanhas irregularmente. Aconselho as empresas a se separarem do governo e impor-lhe controle. Cresceremos a 10% a.a.E umaa grande esperança.
Pior que o escandaloso uso do "caixa dois" pela classe polÃtica é ter figurão no judiciário tendo justificar o injustificável.
Esse é o PMDB. Se não fosse assim não seria o PMDB, o partido ônibus. O PT carregou o PMDB nas costa para ambos se lambuzarem com o “puder” feito o sapo e o escorpião da fábula. Já o PSDB baba na gravata. “... em BrasÃlia somos todos ao menos cúmplices de alguma coisa” Ulysses Guimarães.
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