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Humberto Giovine
O articulista esqueceu (ou omitiu) que em países como a França, as condições dos trabalhadores e do povo em geral são bem melhores do que aqui no Brasil. Além do mais, deve-se destacar os "desvios" financeiros dos cofres da previdência e as dívidas das empresas para com ela. Ainda mais importante do que esta reforma, temos a tributária, esta sim, com forte impacto na economia, hoje e no futuro.
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Fernando Nakazawa
Todo jornalista tem medo de dizer a pura verdade. O gasto da previdência para os funcionários públicos é de 55% do total. Sendo que eles representam apenas 10% dos beneficiários. Ou seja, os beneficiários do setor privado representam 90% do total de beneficiários e eles recebem somados 45% do total de gasto da previdência... Por isso os Estados estão quebrados... Mas falar do protegidos de políticos e da mídia é no mínimo politicamente incorreto
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Fernando Nakazawa
O grosso dos beneficiários da classe trabalhadora do setor privado recebem em média 1.100,00. Com a reforma não deve alterar o valor, apenas se aposentam mais tarde. Mas uma reforma seria deveria acabar com todos os privilegios dos funcionários públicos... O trabalhador do setor privado não pode mais suportar tamanha carga de encargos que se traduz em impostos, recessão, baixo crescimento e menos empregos
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Jane de Vidal
Na PEC 41/03 diziam que ela precisava ser aprovada, pois havia déficit na Previdência Pública. Passaram-se 14 anos desde então e a tal continua em déficit. Agora querem nova PEC para "sanar"a tal prev.Será que desta vez vai??? Não seria acaso uma Previdência mal administrada?? Provem que não é e então peçam ao povo que acredite.
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MARCELO PITTA COELHO
O que se faz é tirar dinheiro de impostos e contribuições, que deveriam ir para outras áreas, para complementar os gastos previdenciários.
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MARCELO PITTA COELHO
Veja Jane, os dados estão aí, vários analistas já mostraram a inviabilidade do sistema a médio e longo prazo. O próprio colunista mostra que os gastos previdenciários do Brasil estão na mesma faixa dos de países com uma razão de dependência muito maior. Se hoje já é assim, imagine quando tivermos a mesma razão de dependência que eles. Dizem que não há deficit, mas a diferença entre o que se arrecada com contribuições, e o que se paga de benefícios é de mais de 100 bilhões. Então há deficit.
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MARCELO PITTA COELHO
Resumindo: o sistema, como está, é claramente insustentável, vai quebrar e afundar a economia do país de vez.
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Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth
É interessante como os deseconomistas trabalham os dados para fortalecer seus argumentos. Com certeza temos um problema na previdência e ela pode ser em muito melhorada. Como temos problemas em várias outras áreas da economia: educação, corrupção, produtividade, saúde, infra etc. Contudo também com certeza nosso dado mais destoante, que gera destruição de riqueza massiva é a irresponsabilidade fiscal do juro alto. R$3 trilhões desde 2014. E este grupo é pago para tentar tapar este negócio.
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