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• A resistência das corporações

1. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

   13.mar.2017 às 11h09

   O principal grupo de interesse que prejudica o Brasil e o colunista nunca menciona é o setor financeiro. Cria um tripé macro-econômico manco para o país e que garante a lucratividade do setor. Impõe política contracionista inepta que detonou R$3 trilhões de nosso país na maior depressão voluntária da história da humanidade, complica o orçamento de todos os estados e ainda fica chamando a atenção para a PM tendendo proteger o poder de compra de seus salários. Cinismo. R$400B/ano em juros.

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2. Cloves Oliveira

   13.mar.2017 às 7h36

   O Brasil virou país, mas ainda não conseguiu se firmar como nação. A nação é definida como um grupo de pessoas que dividem a mesma identidade cultural. Para ser nação não precisa de ter país como é o caso dos Curdos. Na introdução da Constituição de 88 fala-se de "Estado Democrático", ou país democrático, mas não de nação. Mas o que é identidade cultural? É o sentimento ou a identidade de pertencer a um grupo, que não implica em ter apenas o bônus, mas também o ônus de pertencer.

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3. Benedicto Ismael Dutra

   12.mar.2017 às 9h13

   Livre Mercado e Capitalismo de Estado têm que implantar metas que criem estabilidade e oportunidades e desenvolvimento humano, para não gerar mais insatisfeitos, perdas na renda e consumo, aumento do uso drogas, miséria e desordem. A população precisa de trabalho e renda para consumir; de educação que promova o aumento da qualidade humana, do bom senso e discernimento. Sem bom preparo das novas gerações desejosas de um futuro melhor, decairemos na ladeira dos países sem rumo. Chega de improviso.

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