Luiz Felipe Pondé > Como se sente uma mulher que, de alguma forma, não ama seu filho? Voltar
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Metaforicamente, todos são estuprados de alguma forma; e na maioria das vezes, a melhor solução é à distância.
Mestre Pondé, reconheço que nem sempre alcanço suas ideias, mas sempre fico abestalhado com o mundo que você descortina. Se bem que hoje, mães que odeiam suas crias, abundam de tal sorte que me impossÃvel pespegar-lhes um único motivo que justifique tal heresia(?) materna.
Caro Pondé. Pode parecer clichê, mas creio que na maioria das vezes o amor seja incondicional. Ele é tão forte que não depende de retribuição.
Parabéns, Pondé. O medo e a necessidade de agradar nos tornou instrumentalizáveis.
Pondé, comoveu-me sua honestidade intelectual nessa matéria. Vou completar 75 anos e pude avaliar o saber tradicional ainda de pé, solapado inexoravelmente pelo novo saber: o da ciência; com Darwin colapsou-se a fé universal; mas por mais habitada que seja, cada geração humana hoje se sucede à anterior sem atingir a massa crÃtica que a liberte do velho conhecimento pré Darwin, acorrentada a um saber vencido, condenado e voraz mas ainda pré agônico. Quo usque tandem ?
Pondé, pelos teus escritos você tem plenas condições de entender ( não justificar, nem aprovar ) o ódio que muitos homens têm das mulheres. Uma dica: a seletividade darwiniana das fêmeas. Outra dica: como as mulheres tratam os homens perdedores.
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