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Já é assim... Faltou ao editorialista ler a regulamentação infralegal do Bolsa FamÃlia.
Tudo bem, então vamos resolver o problema? Salário mÃnimo de R$ 3.500,00 e salário desemprego, sem limite de tempo, no mesmo valor. Aposentadoria, conforme a necessidade, ou a partir de 60 anos, no mesmo valor. Tudo saindo do tesouro nacional. Que nem saúde, educação e segurança.
Entre um gole e outro do romane conti, e um prato saboroso do Fasano, o paneleiro CBF, chama quem tem fome de vá ga bun do.
O BF faz com que um contingente de pessoas esteja sempre à mercê do Estado. Somente por isso, pela criação desta reserva eleitoral pronta para votar com o bolso ao invés da razão, ele deveria ser fortemente atacado e combatido. Sem contar que existe um incentivo implÃcito que remunera mais quem tem mais filhos, perpetuando a dependência, o clientelismo e o populismo social. Triste!
Prezada Vanda. Não entendi nada do que você falou. Será de propósito? Apenas quero salientar que a Odebrecht financiou a campanha petista em 2014. Algo bem republicano, não é!?
Antes de mais nada, o conceito de elite é bastante elástico e etéreo como argumento. Não diz nada, mas mostra uma espécie de "interesse social" do emissor, o que acaba recebendo alguns aplausos incautos. Em segundo lugar, o que você está dizendo, em suma, é que é válido comprar a liberdade de alguém por um prato de comida. E que isso é feito por qualquer um, elite ou não. Você está subestimando o povo brasileiro e relativizando uma prática que, no governo do PT, era chamado de cabresto. Triste.
Toda a elite vota com o bolso. Até tem uma ideologia para justificar isso. O BF iguala o jogo.
A FSP continua a defender o indefensável. Um programa que coloca sob a "assistência do Estado" praticamente 1/4 da população de um paÃs não pode ser considerado exitoso e nem eficaz. São 50 milhões de brasileiros cujo o Estado oferece "facilidades" para tapar as "dificuldades" que ele mesmo gerou. Ou seja, um programa que é vendido com viés positivo que esconde a própria inépcia do Estado. Vergonha a FSP defendê-lo de tal modo.
Ocultar renda para não perder o benefÃcio é fraude. O governo que encontre uma forma de fiscalizar. Prorrogar o benefÃcio com a pessoa empregada é um absurdo!
Pois é. Concordo com voce. Mas nesse pais quem frauda alguma coisa?
Programas de transferência de renda, como no perÃodo da Grande Depressão americana realizado por Roosevelt para vinte milhões de desempregados e na Alemanha pelo Adolf no mesmo perÃodo para dez milhões sem trabalho, requeriam contrapartida. Nos E U A o trabalho no plantio de bilhões de árvores, na Alemanha a construção de estradas. No Brasil, onde sessenta por cento dos lares não tem acesso à rede de esgotos, os beneficiados podiam ser empregados na tarefa.
A função do Estado é a assistencia ao cidadão,em renda. Ha distorções,mas o programa de bolsas tem que existir. Se o pais em desenvolvimento e as pessoas pudessem viver e cuidar de seus filhos, tais bolsas seriam automaticamente minimizadas. Não é funçaõ do Estado gastar em politica monetaria que paga Selic, financiamentos agricolas, industriais e imobiliarios, ter estatais, etc, ate porque arruina o pais. Se não gastar assistindo vai gastar prendendo, tratando saude, etc
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