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  1. MARIA ALVES

    Já é assim... Faltou ao editorialista ler a regulamentação infralegal do Bolsa Família.

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  2. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Tudo bem, então vamos resolver o problema? Salário mínimo de R$ 3.500,00 e salário desemprego, sem limite de tempo, no mesmo valor. Aposentadoria, conforme a necessidade, ou a partir de 60 anos, no mesmo valor. Tudo saindo do tesouro nacional. Que nem saúde, educação e segurança.

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  3. mateus maia

    Entre um gole e outro do romane conti, e um prato saboroso do Fasano, o paneleiro CBF, chama quem tem fome de vá ga bun do.

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  4. EDUARDO BASTOS

    O BF faz com que um contingente de pessoas esteja sempre à mercê do Estado. Somente por isso, pela criação desta reserva eleitoral pronta para votar com o bolso ao invés da razão, ele deveria ser fortemente atacado e combatido. Sem contar que existe um incentivo implícito que remunera mais quem tem mais filhos, perpetuando a dependência, o clientelismo e o populismo social. Triste!

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    1. EDUARDO BASTOS

      Prezada Vanda. Não entendi nada do que você falou. Será de propósito? Apenas quero salientar que a Odebrecht financiou a campanha petista em 2014. Algo bem republicano, não é!?

    2. EDUARDO BASTOS

      Antes de mais nada, o conceito de elite é bastante elástico e etéreo como argumento. Não diz nada, mas mostra uma espécie de "interesse social" do emissor, o que acaba recebendo alguns aplausos incautos. Em segundo lugar, o que você está dizendo, em suma, é que é válido comprar a liberdade de alguém por um prato de comida. E que isso é feito por qualquer um, elite ou não. Você está subestimando o povo brasileiro e relativizando uma prática que, no governo do PT, era chamado de cabresto. Triste.

    3. José Ricardo Braga

      Toda a elite vota com o bolso. Até tem uma ideologia para justificar isso. O BF iguala o jogo.

  5. EDUARDO BASTOS

    A FSP continua a defender o indefensável. Um programa que coloca sob a "assistência do Estado" praticamente 1/4 da população de um país não pode ser considerado exitoso e nem eficaz. São 50 milhões de brasileiros cujo o Estado oferece "facilidades" para tapar as "dificuldades" que ele mesmo gerou. Ou seja, um programa que é vendido com viés positivo que esconde a própria inépcia do Estado. Vergonha a FSP defendê-lo de tal modo.

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  6. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Ocultar renda para não perder o benefício é fraude. O governo que encontre uma forma de fiscalizar. Prorrogar o benefício com a pessoa empregada é um absurdo!

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    1. Luiz Carlos Wilcke

      Pois é. Concordo com voce. Mas nesse pais quem frauda alguma coisa?

  7. Adonay Evans

    Programas de transferência de renda, como no período da Grande Depressão americana realizado por Roosevelt para vinte milhões de desempregados e na Alemanha pelo Adolf no mesmo período para dez milhões sem trabalho, requeriam contrapartida. Nos E U A o trabalho no plantio de bilhões de árvores, na Alemanha a construção de estradas. No Brasil, onde sessenta por cento dos lares não tem acesso à rede de esgotos, os beneficiados podiam ser empregados na tarefa.

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  8. Herculano JR 70

    A função do Estado é a assistencia ao cidadão,em renda. Ha distorções,mas o programa de bolsas tem que existir. Se o pais em desenvolvimento e as pessoas pudessem viver e cuidar de seus filhos, tais bolsas seriam automaticamente minimizadas. Não é funçaõ do Estado gastar em politica monetaria que paga Selic, financiamentos agricolas, industriais e imobiliarios, ter estatais, etc, ate porque arruina o pais. Se não gastar assistindo vai gastar prendendo, tratando saude, etc

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