Tati Bernardi > Eles querem ensinar crianças que os travestis são normais? Voltar
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"Que Fernanda perca a graça". Como alguém pode perder algo que nunca teve?
Oi Tatiane, o tema e o tom de sua matéria sobre sexualidade são de oportunidade Ãmpar. Li atento os 40 e tantos comentários dela nascidos e aqui vai o meu. A intolerância sobre a diversidade de comportamento sexual, (ao contrário amplamente aceita pela ciência), deve ser creditada ao saber tradicional, infelizmente pré e anti cientÃfico. Pela ciência sabemos que na biologia pluricelular evolutiva é absoluta e preponderante a energia sexual que, via cultura, brota diversificada na humanidade.
parafraseando outro leitor ..... precisa engravidar urgentemente. A crise de meia idade tá brava.Aà quem sabe ela nos poupa de suas infantilidades durante a licença maternidade.( parta p a ensiminação )
Na década de 70 o movimento Hippie , iniciado na Califórnia , nos Eua , pregava : paz, amor, sexo e drogas. Houve uma revolução sexual , pregava - se o amor a todos e com todos. Porém , a moda passou , evidentemente menos preconceito é melhor , porém essa ditadura homossexual está chata e desgastante .
A colunista merece aplausos de pé. Extremamente inteligente e escreve, arrasando. Quanto ao programa Amor & Sexo, o melhor, no assunto, que a Globo fez até agora. Não sobrou para mais ninguém. Uma verdadeira aula de boas maneiras. É para compensar o lixo do BBB, que até hoje não entendo como é que não acabaram com essa droga, oposto do Amor & Sexo, onde um grupo de pessoas, fazendo "tipo", mostram o que há de pior nos seres "humanos". Tudo por dinheiro. Só a Globo, insistindo no lixo do lixo!
Tati, me desculpa, mas nunca vi e nunca gostei do tal Amor e Sexo. ChatÃssimo.
Tati, por favor, escreve sobre o Bolsonaro e sua complexa e linda forma de ser.
É tudo estratégia mercadológica. Funciona como uma conta-corrente, perde-se um público alvo numa ponta e ganha-se noutra. Apesar de muitos artistas terem a "mente aberta", não é o preconceito a força motriz disso tudo.
Critica preconceito sendo preconceituosa, e arrogante. A Folha anda mal de colunistas
Concordo em termos! Quem xinga é porque ou foi ou é ou com certeza será. Devemos respeitar os desiguais, porque o amor é lindo.
Lamentável a caricatura de alienação reservada ao educadores fÃsicos pela estereotipação da colunista quando insinua que "professor de crossfit" é conservador, retrógrado e reacionário. Só faltou proclamar que não leem porque estão preocupados demais com o corpo e pouco se importam com assuntos sociais porque são fúteis, rasos e voluntariamente autômatos de um sistema liberal que os escraviza e os faz crer que a felicidade está num bÃceps definido.
Amei o texto, Tati! Façamos amor, e não guerra!
Valdecir faça como eu, nao assista !
Para quem defende uma postura tão livre e sem preconceitos em relação aos temas do programa Amor e Sexo, soa extremamente preconceituoso falar em “taxista malufista” (nada contra o malufista, mas o que o taxista tem com isso?); “jornaleiro fã do MBL” (o problema está em apoiar o MBL, jornaleiros em geral não tem nada com isso); “professor de crossfit” (essa eu realmente não consegui nem entender) e “publicitário das antigas” (extremamente generalista e carregado de preconceito).
Uma minoria a quem a sociedade permite se manifestar, quer criminalizar e desqualificar quem não concorda com isso. Um absurdo. Essa historia de ser gay precisa ser melhor contada. O sujeito se diz sentir-se feminina e quer ser cabeleireira, usar vestido, pintar-se, etc.Ora, tudo iso é cultural. O genero é definido pelo orgão sexual, so. Dai o cara diz que gosta de macho. Mas macho gosta de macho, so copula com mulher. Mas, qdo dois machos que se amam querem copular inventam buracos. Não da.
Não vejo nenhum preconceito na matéria, simplesmente o esclarecimento de que não pode-se considerar normal uma caracterÃstica anômala ao gênero humano. Temos sim que aceitar socialmente a condição do Travesti como uma opção de vida, mais não normatizar essa condição como comum ao gênero humano. Na origem natural das especies incluÃda a especie humana, as definições são bem claras: Fêmeas ou Machos, Homens ou Mulheres, etc. etc., O travesti é um meio termo entre essas definições.
Alô dona T. B. aqui é o Waldecir. Não tenho nada contra viado, sapatona,e outros assemelhados. Respeito-os todos.Todos tem direito de ser o que quiser. Héteros, homos,trans, etc, agora o que faço questão de dizer, é que ser diferente é permitido mas não é normal. Não achar normal o viado, a sapa e os diferentes não é ser contra eles. Por mim eles podem ser o que quiser, polÃticos, professores, atores, militares,etc, vão ter o meu respeito, mas não concordo com a apologia a isso.
Adoro o programa, mas odiei a matéria, essa sim cheia de preconceitos! Vou deixar prá lá e entrar no elevador!
Veja, existem duas atitudes com respeito a isso: combater o preconceito e a violência contra gays e afins, que é correto; e fazer apologia, que é errado.
Há Dias lemos sempre as mesmas baboseiras repetitivas e ausentes de conteúdo e criatividade por aqui.
Pôxa Tati, gosto dos seus textos, mas acho que neste você deu uma escorregada que as esquerdas adoram fazer. Como queres que o porteiro evangélico sertanejo de Pernambuco cinquentão simpatize com a causa do programa e com a qual vc, se parte para a desqualificação pura e simples, como se ele fosse um selvagem necessitado necessitando de conversão. É deste jeito que ele irá mudar de ideia, está certa disso? Que tal respeitar as opções dele tb....
Combatendo o preconceito atacando um nordestino, evangélico, trabalhador, que provavelmente passou fome e não teve oportunidade de estudar. Faz sentido? Nenhum.
É tão difÃcil assim entender que ninguém exalta ou propagandeia nada, apenas mostra? Que ser homo não é melhor ou pior que ninguém, apenas diferente? Que essas pessoas existem e não merecem ser tratadas como demônios só por isso? E que o mundo não vai acabar no dia seguinte apenas por reconhecermos isso?
É assustador os comentários
Nunca perdi meu tempo com esse programa e nem sei porque perdi com este artigo. Em tempo: quem precisa de um programa desses para aprender algo não conseguiu passar da adolescência.
A colunista trata de preconceito, - ou seria direito de opinião e expressão ?- carregada de preconceito com nordestino, crente e hetero. Sempre contraditória!!
Observação perfeita. Também é normal ser "taxista malufista, tio reaça que tira foto com PM, jornaleiro fã do MBL, professor de crossfit e publicitário das antigas". Tão preconceituosa quanto o personagem que ilustra a coluna, por sinal muito fraquinha. Parece que falta assunto p preencher o espaço obrigatório daquele dia. Tá deixando de valer a pena ler jornal...
Não, senhor ! Volte e leia a coluna de novo. Ela não o destratou em nenhum momento. Disse apenas que ele é evangélico e criado numa tÃpica famÃlia machista nordestina. Ela não ofendeu aos nordestinos. Ela não disse que eles são isso ou aquilo. Ser hétero, homo ou seja lá o que quiser também é um direito pessoal. Ela não o destratou por achar que ele seja hétero. Analfa virtual !
É cool , fashion dizer-se simpatizante de travecos.... vc passa a ser visto como intelectual !
Respeito tudo e todos, agora não gostar do programa e daquilo que ali é mostrado, é questão de gosto e escolha e até de democracia, o que não pode querer passar o meu ponto de vista e achar que tudo que falo e faço é o correto, podemos e devemos discutir sempre.
Eu não posso dizer sim ou não, mas a televisão pode propor uma cultura ao povo?
Fernanda lima sem dúvida é uma mulher inteligente e bela ao mesmo tempo, coisa muita rara hoje em dia. Lamentavelmente, seu programa é o oposto ao despejar comportamentos humanos, que mesmo que existam, não precisam ser enaltecidos e empurrados goela a baixo como sendo normais, certos ou até mesmo desejáveis.
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