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Cloves Oliveira
Na peça "A Tormenta", Shakespeare escreveu: "O que é passado é prólogo", ou seja a experiência do passado é apenas uma introdução para o porvir. Talvez por isso muitos acreditem que a história repete a si mesmo. Casos como o citado, de pessoas que aparecem e desaparecem de um cenário são mais comuns do que se pensa. Aliás, aqueles capazes de se fixarem na memória coletiva são exceção. O Humberto Ecco não acreditava na existência da história; para ele apenas a permutação importava.
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