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Ops!: "terão como objetivo" Desculpem a falha.
Quaisquer reformas feitas por esse congresso terá como objetivo defender seus próprios interesses. Somente uma Constituinte teria credibilidade de fazer as reformas indispensáveis: polÃtica, trabalhista, juidiciária, tributátria, eleitoral, etc. Seria indispensável que os constituintes ficassem inelegÃveis por, no mÃnimo, dez anos.
Pelos comentários nota-se a desinformação do eleitor. A polÃtica já é e sempre foi dominada pelos caciques dos partidos que decidem quem tem legenda, quanto cada um recebe, quem vai para qual comissão do congresso e como vota a bancada. A chance de um bom nome fazer diferença num mal partido é inexistente. Não há maior equÃvoco que, na hora do voto, desconsiderar a legenda do candidato. A lógica poderia até valer para o executivo, mas ninguém governa sem o legislativo.
Não existe sistema que seja a toda prova. Nem a fiabilidade do sistema americano evitou a vitória do Trump! A questão não é tanto o sistema, mas as pessoas. Em algum momento vamos ter que considerar exigir outras qualificações dos candidatos além da idade mÃnima, filiação partidária e nacionalidade para filtrar, por exemplo, p/sicopatas e s/ociopatas. Um jovem recém formado que busca um emprego tem que atender mais exigências do que alguém que se propõe a dirigir o paÃs, o que é insano.
Prezado Cloves, deverÃamos exigir também um mÃnimo de qualificação do eleitor. Ou escolher governantes é fácil?
Concordo plenamente com o editorial. A única coisa que essa trupe pensa em fazer e safar-se da justiça e ainda permanecer no poder retirando do eleitor qualquer chance de mudança. O voto distrital misto em lista aberta (se não estou enganado) dá um passo adiante no processo eleitoral. O financiamento tem de se limitar à capacidade financeira do conjunto das pessoas fÃsicas (eleitores) e mais algum patrocÃnio público. EquilÃbrio financeiro e muito, muito debate. Chega de testas de ferro!!!
Lista fechada poderia ser um tiro no pé. Quem votaria no PMDB sabendo que estaria elegendo Renan, Jucá, EunÃcio, etc? O interesse individual dos caciques acaba sendo prejudicial ao próprio partido. Lembrando que OAB e CNBB, além de outros grupos da sociedade civil, apóiam o modelo de lista fechada com teto de contribuição individual de 700 reais.
E clara a intenção de tirar o poder do voto para eliminar os politicos envolvidos em corrupção, ja temos que tolerar o sistema proporcional onde celebridades elegem corruptos, agora querem que celebridades elejam corruptos escondidos na lista, INTOLERAVEL.
MInha proposta é a descentralização do poder, principalmente a da receita. Municipalizar. O municipio arrecada e passa pequena parte ao estado ( não sei para que serve essa divisão em estados) e federação. Vereador tambem seria representante no Congresso. Mas a receita total do municipio nunca superior a 20% do PIB do municipio.
Vamos ser sinceros! O que eles realmente querem com essa reforma polÃtica é a concentração do poder nas mãos das elites partidárias que decidiram quem pode e quem não pode fazer parte do jogo. Em outras palavras, vão fechar o grupinho deles só para os mais chegados e que estão no esquema!
Discordo radicalmente do conceito de que o voto é para o partido. A massacradora maioria das pessoas vota no candidato, não no partido. É um óbvio assalto ao direito do cidadão de exercer sua opinião nas urnas.
O próprio PSDB, que sempre defendeu o sistema distrital misto, parece que está aderindo à ideia do voto em lista. Lamentável. A decisão sobre quem irá representar a população ficará nas mãos das cúpulas partidárias, garantindo a permanência dos atuais parlamentares. Pelo sistema distrital as campanhas eleitorais ficariam mais baratas, melhoraria a distribuição territorial da representação, facilitaria o conhecimento dos candidatos pelos eleitores e a fiscalização do seu desempenho, se eleitos.
A pizza está sendo encomendada, se a sociedade se calar ela vai ser feita e entregue!!
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