Opinião > Lava Jato, três anos Voltar
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Acredito que foram mantidos cautelarmente presos por poderem atrapalhar as investigações, ocultando/ destruÃndo provas ou sumindo com o produto dos crimes e ainda comprando apoio ou se coluiando com agentes polÃticos para proteção mútua. Abuso há de agentes polÃticos e empresários acostumados ao ganha ganha. Melhor repensar o editorial.
Sem heróis? Não acho que haja paÃs sério na humanidade que não tenha milhares de heróis para enfrentar as perversidades do interesse próprio do ser humano, sempre há um grupinho tentando se achar mais importante do que os demais. Democracia se constrói com muito sangue. Os EUA são o maior exemplo disto. Renascimento, Iluminismo. Editorial sem noção alguma sobre como os valores são forjados em uma sociedade normal. Parece que gostava da Impunidade e do silêncio, sem heróis...
Me surpreendi com o começo do editorial, logo depois me desiludi. Não esperava nada diferente. Foi o Jânio de Freitas que escreveu?
O editorial deste jornal tece alguns pálidos elogios à Lava Jato, sem conseguir disfarçar no entanto, seu profundo desconforto com a punição que os criminosos estão tomando. O domÃnio que a ideologia petista/marxista realizou nas redações de alguns jornais brasileiros, entre eles, este que aqui lemos, os impedem de cumprir seus deveres primordiais que é denunciar o maior golpe recebido pela democracia brasileira por um grupo que desfalcou, prevaricou e corrompeu o Brasil. É a perda da razão.
Qual o problema de um herói? HeroÃsmo é um valor sintomático das ações praticadas. É melhor ter um herói com caráter, do que um "herói sem nenhum caráter", como o notório cascateiro, mistificador das massas. /Claudia F.
Acho ótimo que a Folha tenha percebido os excessos da Lava Jato, que deve continuar seu bom trabalho, sem infringir as leis e a Constituição. Só assim teremos democracia de fato, com menos espaço para aventureiros que pregam a ditadura ou messias para guiar os mais pobres.
O poder e a fama repentinos costumam inebriar as pessoas; contrário ao ditado popular não é o poder que corrompe, mas sim o medo de perde-lo. Em todas as análises sobre a LJ, são considerados sempre os deveres do MP e as obrigações dos polÃticos, mas é deixado de fora a parte mais importante, os cidadãos e a sociedade. A sociedade não é somente a parte mais interessada, mas aquela que tem o poder de determinar a continuação ou não da LJ. Foi isso que aconteceu com a operação Mãos Limpas.
Quando atitudes iguais a da Lava-Jato ocorrerem nas esferas estaduais aà sim as instituições terão verdadeiramente alcançado o grau de independência. É só ver a lista dos frigorÃficos impedidos. A maioria do Estado do Paraná.Os governos estaduais e as suas estruturas, salvo as raras exceções de praxe, ainda se comportam como capitanias hereditárias: o governador manda em tudo, exceto se o de plantão for inimigo polÃtico do grupo ou não jogar de acordo com as regras, muitas espúrias.
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