Pelo visto, em traca de suborno mequetrefe (comparando com Lava Jato), fiscais eram comprados para tolerar a intoxicação dos nacionais e resolver o problema das rebarbas internacionais. Ou seja, o problema nasce da ganância do pessoal da própria indústria da carne. Agora se queixam que alguém atacou o problema e isso gerou prejuízos estratosféricos, Deveriam se queixar aos seus pares, isso sim, se tivessem agido corretamente, o custo disso seria muito menor do que o do escândalo que se sucedeu.

Disse tudo Vinicius. Definiu o suborno "asinha de frango", assim como o suborno profissional , aquele que opera em outro nível, fraudulento, invasivo e poderoso. Só não sei se a solução lógica para acabar com tanta corrupção, (auditoria nas amostragens, nomes dos padrinhos e apadrinhados, substituição de pessoal) é viável no país em que tudo fica para depois, amanhã ou nunca. /Claudia F.

Ótimo texto. O governo e a grande mídia estão tentando desviar o foco. A questão central é a COR//RUPÇÃO que se alastra como uma praga em todos os ramos e níveis. É inaceitável a tentativa de desmoralização da PF. Não podemos nos esquecer que o início da lava jato também sofreu deboche das grandes empreiteiras, com seu padrão internacional de qualidade. Gastam tempo com a bobagem do papelão na carne e pouco se fala do empresário que tem livre acesso ao sistema do SIF.

E nem uma palavra cobrando a demissão do ministro da justiça amigo do "grande chefe"! Uma vergonha a hipocrisia e falso moralismo da grande mídia.

Jornais citam autoridades europeias: "há cultura de propinnas no Brasil". Alguém discorda? Há falta de profissionalismo e seriedade; alguém discorda? O país do jeitinho? Atalhos levam a isso. Uma burocracia estuuupida feita para gerar proopinas...basta pensar nos detrans...e por aí vai. Causa e efeito...a conta chega ...

O caminho é a eliminação integral de influência de parlamentares de todos os tipos e políticos da gestão Indicação política passar a ser crime e retornar o uso da forca ou da gilhotina para estes casos Evidentemente não sera pela via democrática que conhecemos É onde vai levar este governo irresponsável e o povo que no fundo também quer fazer uso do estado para compensar o insucesso pelas vias corretas

O excesso de burocracia e a lentidão dos órgãos responsáveis pela aprovação de registros de novos produtos ou embalagem destoa da rapidez com a qual as coisas acontecem no mercado. Em alguns casos é uma deslavada tentativa de criar dificuldades para vender facilidades. Num ambiente em que os produtos tendem a permanecer cada vez menos tempo nas prateleiras devido a obsolescência prematura, demorar de seis meses a um ano para emitir um novo registro além de causar prejuízos encoraja a baderna.