Sérgio Rodrigues > Temer é cafona em Lisboa: abismo na lusofonia é menor do que parece Voltar

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  1. Ivan Soares de Araujo

    Temer é simplesmente fruto da educação que teve diferindo em muito da maneira rebuscada da cafonice.Para um libanês de origem, ele fala corretamente o português contemporâneo. ivan soares de araujo.

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  2. joao batista de oliveira

    Cadê o Professor Pasquale? Ele morreu?

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  3. Ricardo Madureira Rodrigues

    Não sei se o Sérgio Rodrigues responde, mas vamos lá: estive em Lisboa há menos de três meses e, como professor, estava atentíssimo aos usos da língua. Minha impressão é o contrário do que o Sérgio afirma: vi a mesóclise usada em texto escrito (cartazes), em situações que nem sequer requeriam formalidade. Acho prudente lembrar que no Brasil há muito analfabetismo e pouca leitura. A ideia de que a gramática não é importante (coisa que o Sérgio não acha, claro) delicada nessa situação.

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  4. Leonardo Souza Gobbi

    Não sou adepto da bizantinice, deixo-a para os gramáticos. Ironicamente, tenho mais facilidade para compreender um espanhol falando do que um português. Me espanto que ainda haja semelhança entre Brasil e Portugal, tendo em vista que adoramos subverter o idioma.

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  5. Cloves Oliveira

    Por que é tão difícil para os brasileiros aceitar o fato de que Portugal é o dono da língua Portuguesa? Nos somos apenas franqueados com a capacidade de usa-la, mas sem direito a mudar as regras ao bel prazer. É assim que funciona com os países de língua espanhola onde ninguém mete a colher sem a permissão da Espanha. Até hoje, o único Nobel de Literatura na língua portuguesa não saiu do Brasil, mas de Portugal. Isso deveria significar alguma coisa para os letrados tupiniquins.

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  6. Francisco Sobreira

    Sérgio: A certa altura do seu artigo você escreve "grande parte dos usos engessados",,, "não são engessados em Portugal", etc, etc. O certo não seria " grande parte não é engessada em Portugal"? O verbo engessar ficar no singular, concordando com "grande parte"?.

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    1. Ricardo Nascimento

      Expressões como "a maioria de", "um monte de", "grande parte" são núcleos do sujeito acompanhados de adjuntos. Ambos podem definir a concordância do verbo, mas a norma tende a ´apreciar´ a ligação escorreita, a bom português, com o núcleo. Ex.: Grande parte dos deputados presentes na última sessão da câmara não falaram/falou à imprensa. Levando-se em conta que o caráter do texto é mais libertário que conservador quanto à ideia de língua, faz todo o sentido a concordância informal com o adjunto.

  7. Francisco Sobreira

    teste

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  8. SERGIO VICENTE CAVEDAL

    Saudades do Professor Pasquale...

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