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  1. EDUARDO BASTOS

    A relativização cultural e o vitimismo das minorias é novo vírus ideológico que sucedeu o marxismo (este já dando um último suspiro, mas ainda com seguidores embolorados) para embaçar nosso pensamento e inverter nossa moral. O mais duro é verificar que até a mídia está intoxicada. Logo ela, que tenta nos convencer que está em busca da "verdade". Tempos difíceis estes. A Europa só está esperando a extrema-unção.

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  2. EDUARDO BASTOS

    "Se queres a paz, prepare-se para a guerra". Nunca uma frase foi tão atual e tão negligenciada por povos que acham que "valores" ganham da "violência". A barbárie terrorista (com fundamentação islâmica na maioria das vezes) tem que ser enfrentada com pulso forte, controle rígido e sem recuos. Estamos em guerra. Quantos inocentes mais terão que morrer para que o Ocidente reaja? Parabéns para a Inglaterra que não se deixa esmoecer. Seus cidadãos sabem o valor da liberdade. E brigam por ela.

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  3. Herculano JR 70

    Ha quem pense que a saida do Brasil é Cumbica. Então, quem quiser conhecer a Europa va ja. Daqui 5 anos sera mais perigoso e dificil. Morar então? Breve europeu e que vai querer cidadania brasileira.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Concordo plenamente com seu comentário. A relativização cultural e o vitimismo das minorias é novo vírus ideológico que sucedeu o marxismo (este já dando um último suspiro, mas ainda com seguidores embolorados) para embaçar nosso pensamento e inverter nossa moral. O mais duro é verificar que até a mídia está intoxicada. Logo ela, que tenta nos convencer que está em busca da "verdade". Tempos difíceis estes. A Europa só está esperando a extrema-unção.

  4. Cloves Oliveira

    É impossível destruir completamente uma ideologia, apenas conte-la quando um número suficiente de pessoas no sistema decide que não vale mais a pena defende-la. Foi o que aconteceu com o comunismo na USSR e o nazismo na Alemanha. Os americanos venceram a Guerra Fria, mas até hoje em todo mundo ainda existem admiradores do comunismo. O mesmo tende a acontecer com o radicalismo islâmico; cedo ou tarde pessoas irão se convencer que seus objetivos são inatingíveis, mas ele nunca desaparecerá.

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