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  1. Roberto Santos

    Já que mostram tantos dados, gostaria que mostrassem a relaçao entre a aposentadoria e a taxa de sobrevida. Ou seja, será que com o adiamento do recebimento desta receita nao teríamos uma queda da taxa de sobrevida devido aos estragos causados sobre os mais vulneráveis?

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  2. José Cardoso

    A defesa da reforma da previdência distingue o político sério do demagogo (e aqui estou empregando o termo político num sentido amplo que inclui quem tem espaço em jornais, rádios e TV). Discurso contra a corrupção e contra "os políticos" é fácil, O esforço para promover nossas contas públicas de desastrosas para ruins deve ser nossa prioridade. Parabéns Samuel.

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  3. Daniel Alves

    Parabéns Samuel! Brilhante na argumentação e na paciência, pois 90% dos leitores são beneficiarios do sistema como ele é hoje então lutam pra manter seus privilégios. Empregar a razão independentemente dos interesses de quem lê é um sinal de integridade. Laura fala para vender...

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  4. Ricardo Knudsen

    FHC e Lula fizeram superávits primários em seus 4 governos, o que mostra que houve aumento equilibrado do gasto primário. O que o autor deseja, gasto primário congelado, enquanto população e PIB crescem? Lembro que o INSS urbano foi superavitário de 2008 a 2015, até que a crise derrubou a arrecadação. Parece-me que não é onde há prioridade para reformas.

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  5. Ricardo Knudsen

    O alarmismo de afirmar que as despesas da Previdência chegarão a 20% do PIB (quando mesmo?) não leva em conta que as projeções consideram crescimento perto de 2% anuais, na média, baixa para um país ainda pobre como o Brasil. É fácil manipular previsões, basta manipular parâmetros, como crescimento do PIB. De todo modo, as despesas da Previdência não atingirão nada perto de 20% nos próximos anos, podemos esperar um próximo governo, com legitimidade para fazer reformas.

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  6. Ricardo Knudsen

    O aumento INSS sobre o PIB e os gastos públicos ocorre a partir de 2014 pela crise de Dilma e Temer. Entre 2005 e 2014, o INSS ficou constante, oscilando em torno de 6,7% do PIB. No triênio 2014-16, o PIB caiu 7,4%, deveria ter crescido 17% (PDO Federal 2013). O PIB hoje deveria ser 25% maior. Se corrigirmos os 8,1% do INSS em 2016, pelo que o PIB deveria ser, temos 6,5%, o mesmo de 2011, 2008 e 2003. Pelas mesmas razões que subiu, o gasto INSS /PIB deveria cair com a volta do crescimento.

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  7. Ricardo Knudsen

    Aposentar-se aos 60 anos, com 40 de contribuição, custa 20% mais ao INSS do que a aposentadoria com benefício parcial, aos 55 anos e 35 de contribuição, ou benefício integral aos 65 anos e 35 de contribuição. Qual o privilégio, ou a ofensa, de se aposentar aos 55 anos? Vários colegas meus se aposentaram aos 55, por falta de opção. Não há emprego razoável para a maioria, depois dessa idade.

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  8. Ricardo Knudsen

    Sempre a falácia das aposentadorias precoces. O fator previdenciário faz com que aposentar-se com benefício reduzido, aos 55 anos (homens), seja atuarialmente neutro em relação à aposentadoria integral aos 65 anos, com 35 de contribuição. Ambas custam o mesmo para o INSS. Não há privilégio em aposentar-se aos 55 anos, dada a redução de 30% do benefício pelo fator. O fator é equivalente a uma idade mínima, ao reduzir as aposentadorias (viver mais, ganhando menos = viver menos, ganhando mais).

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  9. Ricardo Knudsen

    A regra 85/95 tem aumentado a idade média de aposentadoria, como a Folha informou. Além disso, a progressividade fará com que os “pontos” aumentem para 86/96 já no próximo ano, chegando a 90/100 em 2026. Com isso, deverá produzir aumento ainda maior no tempo de contribuição e nas idades de aposentadoria (tipicamente, um homem precisará ter 60 anos de idade e 40 anos de contribuição). A regra 85/95, migrando a 90/100, equivale a uma idade mínima de aposentadoria progressiva.

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  10. Ricardo Knudsen

    Em artigo no site Ipea, Marcelo Caetano escreveu “Em 2014, a idade média de ATCs...subiu...em relação a 1999. Na média...foi de 2,7 anos...Isso não representou...melhoria ...na relação entre o tempo de contribuição e o tempo de usufruto do benefício, já que a elevação da expectativa de vida ao nascer durante o período 1998-2013 foi...o dobro (5,4 anos...).” A argumentação está errada, conta a sobrevida na idade de aposentadoria, mas servia a Caetano. Pessoa corrigirá Caetano?

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  11. Ricardo Knudsen

    Reformas na Previdência serão necessárias, à medida que a população envelhece. Só não se deve fazer esta reforma nociva e anti-social de Temer. Paulo Tafner afirmou na revista da USP em 2012, que a reforma deveria ter ”… como princípio que as alterações incidam suavemente ao longo do tempo, completando a transição no final …de duas décadas” e contemplar “…um prazo de carência de 3 anos”. Por que agora virou urgente? Por que o que incidiria suavemente, agora deveria dar um salto brusco?

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  12. Rodrigo Carvalho

    Pra que discutir com madame laura? É pura perda de tempo.

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  13. MARCELO PITTA COELHO

    Há muitas ligações que a Laura não enxerga. Esse é um dos principais problemas de economistas de esquerda, só enxergam as ligações mais imediatas entre as medidas que se tomam e os efeitos que produzem na economia.

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  14. Wilson de Oliveira

    A reforma é importante se igualar direitos e acabar com privilégios. Um sistema similar ao FGTS daria transparência e justiça a previdência.

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  15. Joao Batista da Silva

    Tenho dó dos alunos dá Laura Carvalho.

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  16. jose luiz ribas

    Imagino q o articulista deva estar sendo regiamente remunerado para fazer a defesa da reforma. Gostaria de saber a fonte. Deve ser a mesma q foge da tributação de ganho de capital e se beneficia com o rentismo.

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    1. MARCELO PITTA COELHO

      Por quê, ninguém pode defender a reforma da previdência porque tem convicção de que ela é necessária? O articulista sempre apresenta dados e fatos concretos em sua coluna, se não concorda com eles, rebata-os ao invés de apenas dizer que está sendo regiamente remunerado para defendê-la. Eu não ganho nada para isso e defendo a reforma porque acho que é necessária para o país poder se desenvolver.