Marcos Lisboa > Desenvolvimentistas e o papel do Estado Voltar
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Oportunidade para refletir sobre a situação da humanidade. O poder econômico na mão do Estado acaba solapando a liberdade. Os homens de Estado ficam donos da verdade e fazem o que querem para segurar o poder. Os homens da empresa também sentem-se atraÃdos pelo poder. Como equilibrar o embate e promover o progresso? Mais população mais desigualdade. Falta o empenho do Estado na melhora. As novas gerações precisam querer ardentemente alcançar a melhora geral. As empresas ter condição de produzir.
Visitei em 2014 uma fábrica na Ãndia. A cidade mais próxima era o que no Brasil chamarÃamos de favela. Mas com muita gente de celular, motos e até engarrafamentos de trânsito em alguns lugares. Acho que há aspectos no desenvolvimento, como o planejamento urbano por exemplo, que supõem uma organização coletiva, tanto a nÃvel local como nacional. O que não faz sentido é essa organização coletiva (Estado) produzir mercadorias e serviços que possam ser pagos individualmente pelos indivÃduos.
O papel do Estado é proteger o emprego brasileiro, criar os incentivos para o setor privado maximizar a geração de riqueza e, ao receber os tributos, alocá-los para garantir a boa distribuição de renda, com gastos na infra-estrutura social de educação, saúde, transportes etc. Gerar estes incentivos macro-econômicos, com planejamento competente, como todos paÃses de sucesso da Ãsia e do Ocidente, é fundamental. Estes incentivos são definidos pro-ativamente via câmbio, juro e poupança fiscal.
A discussão sobre o papel do Estado é um falso dilema causado pela estridência dos fundamentalistas de um e outro lado. A Somália é um exemplo do que acontece quando o Estado entra em colapso. A questão que interessa para a sociedade não é o tamanho , mas a qualidade do Estado, e das suas principais instituições. O Estado possui as suas limitações e não pode tudo, portanto é importante que o foco se concentre no básico, que é a saúde, a segurança, a educação e a proteção do ambiente.
Não ha tradição de Poder gestor. O Estado é uma briga de interesses. Nada ha de justiciero, eficiente, etc. Muito ao contrario. Nada ha alem do mercado. O estado rico e forte é aproproado pelos interesses e do mercado, do mais dominante para o menos, e intervem criando distorções. Nada justifica monopolios estatais. Distorçeu a saude a educação e principalmente gerou um estelionatario sistema financeiro. E tambem as agenci reguladoras, outro cance. Financiamento estatal e outro problema
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