Joel Pinheiro da Fonseca > Discurso dos 'direitos' parece admirável, mas é antidemocrático Voltar
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A conta não bate? Não seria pela falta de ética e pelos acordos obscuros? É sacanagem dizer que a crise econômica é causada por excesso de direitos e ainda os descreverem como antidemocráticos, é brincadeira.
Além da aposentadoria por tempo de serviço,a previdência cobre aposentadorias por idade, por invalidez e especiais, onde segurados não contribuÃram por 35 anos. Paga também serviços de reabilitação profissional e social, os auxÃlios doença,acidente e reclusão, os salários maternidade e famÃlia e a pensão por morte. Estamos mais longevos e entrando no mercado mais tarde. Novas formas de contratação substituem o contrato de trabalho. A reforma pode não ser a que está posta, mas é inevitável.
Joel, parabéns pelo artigo. Embora o espaço seja reduzido, é importante "tocar na ferida". Sou bacharel em Direito e posso dizer, com convicção, que o discurso do "+ direitos", à qualquer custo, é o reinante nas faculdades de ciências jurÃdicas. Ocorre que, por outro lado, as pessoas se ausentam dos bancos da academia sem ter o mÃnimo de conhecimento de economia e de que "direitos" custam, sim, recursos, sendo que estes são extraÃdos da sociedade (os mais pobres), embora não sejam os favorecidos
Pelo amor de Deus!!! Surreal!!!Escalafobético!! O suprassumo do nonsense!!! O jeito é mandar esse senhor morar em Miami.
Segundo a Constituição Federal temos direito à vida, saúde, educação, segurança, seguridade social, entre tantos outros e cabe ao Estado provê-los e garantÃ-los. O dinheiro vem dos impostos. Do que é que esse cara tá falando?
Parabéns, Joel Fonseca! Excelente, excelente mesmo, a sua coluna. Já havia passado da hora de alguém demonstrar que essa crença em "direitos" inegociáveis é realmente antidemocrática, egoÃsta, infantil e nada inteligente. Coisa de quem não consegue (ou não quer) pensar um palmo além do próprio umbigo. Novamente parabéns.
Parabéns Joel pela atitude árdua de defender liberdade e mérito em terra onde culturalmente as pessoas, se julgando espertas, acham que podem ter almoço grátis todos os dias, enquanto na verdade estão é bancando banquetes para uma elite de polÃticos, funcionários públicos, donos de cartórios, 'artistas', 'jornalistas', diretorias de ongs, sindicatos, federações, fundos de pensão, cooperativas, etc e toda sorte de baboseiras usadas para obter privilégios a serem pagos pelos otahrios, obviamente.
Artigo enviezado. Um trololó do discurso do status quo. Lamentável.
Antidemocrático é o estelionato eleitoral de Temer, e dos oportunistas que defendem reformas draconianas desnecessárias, para aproveitar o rolo compressor ultraliberal no Congresso. Reformas sem debate, autoritárias, rejeitadas pela opinião pública e sem aprovação nas urnas. Monica Bergamo nos informa hoje: 3/4 dos manifestandes, de maioria conservadora, que foram ao protesto na Paulista no último domingo, são contra a reforma da Previdência. O direito sonegado hoje, é à própria democracia.
O colunista busca desconstruir os que discordam das reformas que ele apoia, fugindo de uma discussão séria sobre a qualidade delas e sobre a forma autoritária como vem sendo feitas. Por que a PEC do teto, se FHC e Lula fizeram superavits primários sem ela? Por que a reforma draconiana da Previdência, se especialistas que hoje defendem urgência, faz pouco propunham algo gradativo e menos drástico? Por que o estelionato eleitoral de Temer, que não tinha essas reformas em seu programa?
Que discurso mais fascista e retrógrado. Se durante a escravidão pensássemos assim diria-se ao negro na senzala: não se preocupe com seus direitos, mas sim com seus deveres. Também para as sufragistas: vocês são antidemocráticas, querem direitos demais. A história da Humanidade tem sido a história da luta por ampliação de direitos. E toda vez que se pleiteiam novos direitos, haverá sempre aqueles que acharão que estes direitos são demais. Democracia é lutar por mais direitos sim!
Perfeito ! É isso aà ! Não dá para fazer tudo, o que é prioritário ? Viramos o paÃs dos direitos , direito do idoso, direito do adolescente , do preso , dos negros , das mulheres . E os deveres ? . Tem que mudar a lei trabalhista que é da era Vargas, tem que mudar a Previdência pois o paÃs envelheceu .
Verdades dolorosas que os brasileiros não querem ou não podem assimilar, pois contradiz tudo que a ideologia esquerdista sempre lhes ensinou: O Estado obeso e leiteiro
quem vê nas garantias do direito adquirido a fonte da salvação de todos os males , peço que olhem para a situação do meu querido RS, onde os serviços públicos básicos como segurança e saúde inexistem e os servidores não recebem seus salários... quando falam em aumentar impostos... o Paraguai é ali do lado , por aqui mataram a galinha dos ovos de ouro. O último que apague a luz.
Entendo o que o autor quer dizer e até concordo em parte. Contudo, no caso da previdência, deveriam facultar ao segurado que não concordar com as alterações, sair do sistema previdenciário, recebendo tudo o que pagou acrescido de juros e correção monetária. Que tal?
Pelo raciocÃnio do articulista, então não vejo que "direito" os credores da dÃvida pública teriam de receber as extravagantes taxas de juros dos tÃtulos brasileiros. Afinal, é o pagamento do serviço dessa dÃvida a despesa que mais onera o orçamento federal (43% contra 25% da previdência).
O Brasil pegou porque quiz e não conseguiu mais barato porque existem eleitores e governos caloteiros aqui; se tivéssemos fama melhor,conseguirÃamos mais barato.
Têm direito porque o governo tomou esse dinheiro emprestado, ninguém o obrigou, então tem de pagar, é uma situação completamente diferente. DÃvida tem que ser paga porque é dÃvida, se não pagar ninguém mais vai financiar o governo.
em, quando se tem a sorte de nascer em uma famÃlia mais estruturada vá lá. Ninguém quer pagar a conta dos outros. É fato. Até para um Estado liberal manter a liberdade dos cidadãos garantir um mÃnimo existencial à s pessoas necessário se faz alguma fiscalização a atividades empresariais. Livres, leves e soltos uns acham que tudo podem. Traduzindo fique agradecido por vc ter algum dinheiro para sobreviver rsrs mas o que vc sabe fazer que agregue valor? Ah eu estudei por "méritos " e vc não!
O respeito aos contratos é de fundamental importância no liberalismo. Mas, não ocorre ao articulista que ao se reivindicar um direito muitas vezes está se apenas exigindo a contrapartida ,prevista em um pacto legal , de um investimento de tempo, trabalho e dinheiro.
Eu aceito o argumento só se o prezado autor liberal também aceitar aplicá-lo ao direito à propriedade privada.
Não tem nada a ver uma coisa com a outra, quem tem uma propriedade e pagou por ela é dono e ninguém pode tirar. Você concorda que tirem sua propriedade?
Eu sei de onde podem sair os recursos para garantir os direitos de todos. Eles podem sair de onde está sobrando, do cofre dos bilionários.
Como essa turminha coxim distorce as coisas, coloca a coisa como se eu fosse uma espertinha querendo agir de modo criminoso. Eu só coloquei que os bilionários devem pagar suas contas apropriadamente.
Antes de você conseguir roubahr o dinheiro dos bilionários, ele será transferido para paÃses civilizados e seguros, e exatamente lá gerará investimentos e as consequentes oportunidades de emprego e renda. É por espertas como vc que nosso custo de capital é dos mais altos do mundo.
0 + fraco tem direitos, mas menores ? * Japão brigas constts c/natureza levou 2 atômicas... inverteu adm ( dirigentes desciam p/ver ideia imbecis )...Criaram CCQ cÃrculos controle qualidd + "sist aposentadorias" : bateram GM... copiadoras eletrô dentro dos USA ** Tudo cimentado c/ "confiança" Estado-Povo *** USA adaptou c/ teoria Z
* O +fraco têm direitos, mas menores ? ** O interdisciplinar. Univ neuro + internet mostram necesd inconsciente comunicação tot pela preservação/ espécie. Necssd do homem sujeito nos sistemas econô até hj "bonecos"
Se a gente for contar o número de pessoas que efetivamente trabalham, ou seja sem eles produtos e serviços deixam de estar disponÃveis, a soma deve estar em torno de 30% da população. Não contam crianças, desempregados, aposentados, militares, publicitários, afastados, camelôs, flanelinhas, operadores de telemarketing, prisioneiros, frentistas, ascensoristas e por aà vai. Os outros 70%, embora não produzam, precisam consumir os produtos e serviços de quem produz. Querem "seus direitos".
Este olhar é imoral. A serviço do neoliberalismo.
Que horror senhor, "não dá para dar tudo a todos"... poderia elencar, por favor, os seus eleitos?
Só não sabe quer não quer, mas eu digo: terá quem conseguir os suficiente seguindo as regras de uma sociedade que fornece oportunidades a todos os que queriam enriquecem, desde que tenham capacidade, óbvio. Os menos capazes, os preguiçosos ou simplesmente os que não têm acumular riquezas obviamente terão "menos que tudo". Mais simples que isso, impossÃvel.
Boa tarde. Fico impressionado com alguns textos que leio nesse jornal. Fico a me perguntar: Esse rapaz vive em que mundo? Preciso entender. Agora é antidemocrático ser democrático? É isso mesmo?
Discordo do Autor por que ele está colocando coisas diferentes no mesmo saco. Além do democratismo superficial. A "quebra" da previdência não vem do trabalhador que continua a contribuir mesmo aposentado, se continua a trabalhar como assalariado, bem como sua remuneração não é reajustada pela inflação. Além disso, os funcionários públicos têm regime próprio e não têm FGTS. Quem quebrou foram os polÃticos com suas aposentadorias especiais,integrais,bem como JuÃzes e Desembargadores.
Certo, direito algum dá em árvore, mas tampouco questões polÃticas podem ser resolvidas num esclarecimento contábil.A questão é: quem definirá quais são as"prioridades"?Quem dará voz a uma maioria que não tem voz?Como garantir que o esforço polÃtico(ético) não seja máscara para mais um arranjo privilégio dos donos do poder e dos recursos, num mundo onde polÃtica e poder estão separados?O texto é meia verdade pois não toca nessa enorme assimetria, nó górdio q o neoliberalismo não pode facear.
Questões polÃticas não podem ser resolvidas num esclarecimento contábil, mas sem realismo contábil nenhuma questão polÃtica será realmente resolvida. É simples: vai garantir um direito? Beleza, vai pagar como? Não adianta garantir direitos sem dizer de onde virá o dinheiro para provê-lo. Os polÃticos adoram fazer isso, distribuir direitos, que é popular, sem dizer de onde tirarão o dinheiro (claro, do nosso bolso) que é impopular. Assim ficam bem com os eleitores e o paÃs vai afundando.
Excelente pontapé inicial. Toca no calcanhar de aquiles que nos impede de progredir e de sermos uma lição rica e soberana. Parabéns!
Antidemocrático é defender uma reforma que somente possibilita aposentadoria integral para quem contribuir durante 49 anos, fazendo com que a maioria da população brasileira se aposente com proventos miseráveis, sem paralelamente investir maciçamente num sistema de saúde gratuito que atenue a falta de condições de pagar convênios e/ou medicina privada.
Antidemocrático é defender uma reforma que somente possibilita aposentadoria integral somente para quem contribuir durante 49 anos, fazendo com que a maioria da população brasileira se aposente com proventos miseráveis, sem paralelamente investir maciçamente num sistema de saúde gratuito que atenue a falta de condições de pagar convênios e/ou medicina privada.
Engana quem este texto? escolhas estão sendo feitas, no caso a defesa dos direitos de não pagar impostos por aqueles que mais ganham, colocando toda a conta no colo daqueles que sofrem as consequências de um dos paÃses mais desiguais do mundo. Escolhas como do imberbe autor do texto, a cara dos escravocratas do século XXI falsos arautos do moderno, mas que sinalizam para século XIX
Argumentos dignos de um pensamento...Liberal. Entretanto nefasto. Filosofia a serviço do intelecto parcial, o dos reformistas ilegÃtimos.
Depois de acabar com a proteção dos trabalhadores e com o Estado de Bem Estar Social, querem acabar com a ideia de direito. É óbvio que se deve combater privilégios e corrigir distorções. Mas esse não é o caminho do articulista, que só faltou dizer que salário mÃnimo gera pobreza. Qual será o próximo passo? Revogar a Lei Ãurea?
Excelente texto! Parabéns ao colunista que já mostrou a que veio!!!
Excelente artigo.
Sem elencar vantagens e desvantagens das reformas, o autor finge que tudo se reduz a reivindições egoÃstas de direitos. Pensador reducionista, repete falácias do governo, como sobre os gastos da Previdência, como se não houvesse receitas exclusivas para o INSS, que fizeram o INSS urbano ser superavitário até que a crise derrubou os empregos e a arrecadação. Não surpreende que finalize o artigo propondo não discutir direitos, princÃpio fundamental de qquer democracia. Um democrata exemplar.
Antes de distribuir direitos, para tudo e para todos, os polÃticos deveriam pensar em como pagá-los, e qual o nÃvel de "direitos" que a economia brasileira, ainda pouco desenvolvida, pode sustentar, senão vamos acabar sem condições de sustentar e pagar por direito nenhum. As coisas não se materializam pelo simples fato de que se cria uma lei, ou se dá garantia constitucional, que assegura que as pessoas têm direito a determinada coisa.
Adoraria de exercer o meu direito de usufruir do fruto do meu trabalho! Mas, não posso!!! Sou obrigado a sustentar um máquina estatal q me dá um retorno diminuto frente ao q me é cobrado. Deve ser dever de todo cidadão viver a sua vida com o fruto do próprio esforço. E é obrigação do Estado dar o máximo de serviços c o mÃnimo de cobrança de impostos ao cidadão. Por isso a conta não fecha. O Estado cobra tudo o q lhe apraz e devolve nada. E, tem gente q acha isso lindo e "democrático".
E esse dinheiro vai parar no bolso dos polÃticos.
Começou bem o colunista, pondo o dedo na ferida.
Parabéns pelo texto. Aborda uma caracterÃstica nefasta do povo brasileiro, a começar pelos polÃticos que não querem abrir mão dos privilégios criados por eles mesmos, transformados em "direitos adquiridos". Eu me sinto humilhado de pagar tanto para as tais"autoridades" que não respeitam o cidadão, agindo de maneira escusa e em causa própria. Autoridade somos nós, que sustentamos estes verdadeiros vampiros que se apoderaram do banco de sangue.
É, temos que respeitar os direitos dos credores de receber tudo timtim-por-timtim.
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