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Lista flexÃvel é uma boa solução. Soma as vantagens dos dois sistemas, vota-se tanto na pessoa quanto no partido. Acabaria com esse monte de candidato que só entra pra conseguir voto pro partido. PMDB tira mta vantagem disso. O pessoal vota no feirante da esquina sem saber que tá dando voto pro cacique do pmdb. E submeter isso a plebiscito seria mais interessante ainda.
As últimas eleições foram vencidas pela chapa Dilma-Temer. Quem votou num também votou no outro, e como reza o livrinho de 88, no impedimento do Presidente, quem assume é o Vice. Um dos tópicos da reforma deveria ser a extinção do cargo de vice presidente, que custa caro e serve para tumultuar o quadro polÃtico. O México fez isso e não se arrependeu. Outro, poderia ser a extinção do voto obrigatório que criou a cultura do "obedeço, mas não cumpro", a parte do cumprir é a de ser cidadão.
Jamais o poder deixara de ser poder e ver o mundo pelo seu ângulo. Entre nos, o que precisamos propagar e um novo sistema menos dependente do estado. Estou falando de receita, funções e intromissões do Poder de Estado. Devemos diminuÃ-los. Eu sugiro, alem disso tornar o municÃpio o centro tributario e politico. Vereadores serão também deputados de uma federação, ou Estado fraquÃssimos. E muito mais barato eleição municipal.Para mudar tem-se que mudar. Não basta reformar
istema de lista fechada trará racionalidade para a polÃtica... Se o corrupto estiver na lista daquele partido, não voto naquele partido... Simples assim.... E não precisa de cláusula de barreira não... O tempo fará isso.... O ponto positivo é que partidos têm posições públicas, claras e mais concretas... Chega de votar em quem "vai cuidar de saúde-seguranca-educação", mas sem dizer como.... Melhor mesmo votar em ideias claras, pouco importando quem vai pra BrasÃlia...
Essa reforma só vai concentrar mais ainda o poder nas mãos das "elites partidárias" que a partir daà vão poder ditar quem pode e quem não pode entrar no grupinho ou panela deles! Se os atuais congressistas aceitarem isso, além de estarem dando um tiro no próprio pé, vão provar uma vez por todas o seu grau de subserviência para com esse "poder oculto" que comandam os partidos!
As pessoas que defendem o voto distrital esquecem que este modelo tende a formar poderosos currais eleitorais. No final das contas o voto distrital pode se revelar a melhor opção para quem deseja preservar as velhas oligarquias polÃticas. Quanto ao voto em lista o melhor caminho seria a democratizacao dos partidos, isto é, a realização de previas com fiscalização dos tribunais eleitorais.
Nota-se que o escriba tem um desprezo pelo eleitor e pelo povo, pois além das lambanças que já fez, está defendendo qualquer coisa que retire o poder do voto do povo.
Interessante observar que o imponente ministro sequer mencionou o sistema distrital como opção.
O voto hoje é distrital, sendo cada estado um distrito... Diminuir o tamanho do distrito não muda nada...
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