Drauzio Varella > Carne enfraquecida Voltar
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Excelente doutor. Concordo plenamente. O que fizeram com o Brasil foi um absurdo!
Entendo que antes de nos preocuparmos com a abordagem do tema pelos meios de comunicação, devemos prestar atenção em como o assunto foi levado para a sociedade pela PolÃcia Federal. Entendo que a abordagem da PolÃcia deva ser avaliada e talvez responsabilidades serem cobradas.
seria, por acaso, possÃvel o Sr explicar porque as empresas corrompiam os fiscais se não havia problemas com os produtos? Seria , por acaso, possÃvel o Sr. explicar porque os polÃticos brigam para ocupar com indicados seus os cargos técnicos q são corrompidos. provavelmente só o Sr., o Dr Varella e a velhinha de Taubaté acreditam.
Parabéns doutor, aliás a histeria prova que o povo brasileiro tem paladar de urubu, aliás esse o tem mais apurado, pois sabe distinguir carne fresca de carniça! Qualquer cozinheiro, mesmo amador, que tenha o mÃnimo de conhecimento sobre carnes, saberia detectar uma que esteja impróprio para o consumo: a cor modificada, o odor diferente e se eventualmente fosse assar, fritar ou cozinhar sentiria um cheiro ainda mais desagradável. Não se tem notÃcias de questionamentos massificados!
seria, por acaso, possÃvel o Sr explicar porque as empresas corrompiam os fiscais se não havia problemas com os produtos? Seria , por acaso, possÃvel o Sr. explicar porque os polÃticos brigam para ocupar, com indicados seus, os cargos técnicos q são corrompidos. provavelmente só o Sr., o Dr Varella e a velhinha de Taubaté acreditam.
Exatamente. O problema é de corrupção e não de saúde pública. Tem que saber separar as coisas.
Como um médico pode escrever um texto tão cheio de inverdades, contrariando várias pesquisas nessa área. Ou é incompetente ou defende interesses do setor de alimentos e da indústria farmacêutica.
Por favor, caso tenham dúvidas sobre o que são os produtos usados e, consequentemente, a implicação disso na saúde, procurem a nota da Anvisa sobre a operação carne fraca. Lá fala sobre cada aditivo usado. É melhor buscar informação correta pra evitar disseminar coisas inverÃdicas.
Heraldo nao duvido q ocorreu e que ocorra coisas erradas neste segmento e em muitos outros.. A questao é sobre o q falam dos aditivos e qual o seu efeito sobre a saude.. Sera mesmo que sao cancerigenos? Sera mesmo q teria papelao nos embutidos, sabendo que o papelao é bem mais caro q a CMS por exemplo.. Ha coisas disseminadas q nao fazem sentido.. E as pessoas disseminam como se fossem verdade absoluta.
Procurem também as interações e uso adequado de cada produto fora do banco de dados da anvisa. O ácido sóbico que a sra cita, é usado para diminuir o uso dos nitrÃtos, muito mais cancerÃgenos, mas está longe de ser inócuo. Sou habilitado em toxicologia: pela dita ANVISA!
Sou Dr. em fÃsica e gostaria que o Sr. Drauzio respondesse. Como você prova estatisticamente que ninguém ficou doente? Se 3% dos consumidores ficou doente é praticamente impossÃvel relacionar a carne. Ou você acha que ainda temos que ficar sujeitos a seleção natural mesmo com toda a tecnologia e conhecimento que possuÃmos hoje. O problema é grave apesar de ser pouco expressivo como você tenta apontar. Ou você acha que a exportação de carne vale mais que a saúde de alguns brasileiros?
acho que não entendi o comentário do Sr Julio Honjo. Ele e o Dr. Varella estão, por acaso, sugerindo eliminarmos a Fiscalização Sanitária , que seria realizada por nós consumidores? Eles acham que esta responsabilidade é nossa?
Perdoe-me mas o senhor é doutor em fÃsica, mas os seus sentidos de odor, paladar e visão inexistem, pois para o humano que tem esses sentidos normais, constatará de pronto qualquer alteração na carne. Já fui a supermercado em que a carne estava com a cor e odor anormais, razão porque deixei de comprar, mas com certeza o produto não veio naquela condição do frigorÃfico, mas foi resultado dos métodos de conservação da loja. Em churrascarias deixei de consumir certos cortes pelo sabor alterado.
Dráuzio não sabe que não era ácido ascórbico e sim ácido sórbico ( ninguém consegue conservar carne com vitamina C, pois é sim corrosiva e sugeriria a carne). Ele ignorou solenemente as Salmonelas de uma unidades, e por porte não houve óbito correlacionados. Mas certamente houve desarranjos intestinais. O último acometeu o articulista.
No sec.21 grande parcela da população tem menos discernimento do que os avos do sec. passado, que tinham contato com a vida real e sua sabedoria, pois com a faculdade de ouvir a própria intuição sabiam se alimentar com bom senso e não havia tanto sobrepeso como agora. Isso tudo esta ligado ao modo de vida vazia de sentido dos seres humanos que parecem perdidos, sem foco, sem visão da vida real. Sem vontade forte são puxados por um sistema de comunicação que canaliza as energias para o supérfluo.
Dr, o simples caso de fiscais que não fiscalizam é caso de saúde pública. Além do fato de lesar o consumidor. Produto com SIF emitido por fiscal que não fiscaliza é impróprio para consumo humano. Mesmo que esteja perfeito. O senhor é infectologista, sabe que em Mineiros, Goiás, havia Salmonela que foi mandada a Itália. Eu sou pediatra e tenho meu doutorado para dizer: foi um caso de saúde pública. Abafado e nossa classe se calou para alertar. Se cale até descobrir o que é ácido sórbico.
O ácido sórbico é um conservante não um alquimista, ou seja, não é capaz de transformar uma carne pútrida em carne fresca (não há nenhuma substância capaz de fazer isso). O ácido sórbico não é classificado como carcinogênico pela Agência de Pesquisa sobre Câncer da OMS, e doses diárias de 0,3 g/kg/dia não apresentaria risco á saúde segundo a Autoridade Europeia de Segurança de Alimentos. Esse valor é muito superior ao que é usado na carne.
Vamos conhecer o ácido sórbico: é um ácido fraco usado como conservante e permitido pela legislação (RDC 540/1997) é usado em pães, iogurtes, doces, geleias, dentre muitos outros produtos, em carnes o seu é permitido apenas para aspersão da parte superficial de produtos secos, curados e/ou maturados embutidos ou não e produtos salgados crus (Portaria 1004 de 1998) em uma concentração de 0,02 g/100 g de produto.
ascórbico na carne e sim o ácido sórbico, que com nitritos é cancerÃgeno sim. Como infectologista, esquece de que uma unidade estava tomada por Salmonela e se fez tudo errado, continuando desconhecida a fonte dá contaminação. O senhor não sabe quantas pessoas tiveram a vida abreviada pelas remarcações de datas e contaminações. O sistema de vigilância é despreparado para isso. Mas parece que você sabe menos que o taxista. Produto sem SIF. Vai para graxaria. E o fiscal que nao fiscaliza ?
Prezado Wagner: V. deveria ter lido a nota da Anvisa Operação Carne Fraca, o que evitaria alguns erros. Acido ascórbico e acido sorbico são usados, em funções diferentes, nas carnes. Não são cancerigenos. Aprenda tambem sobre salmonelas. Concordo que a fiscalização é frouxa, mas a rapida volta dos clientes internacionais indica que não houve faltas graves. Quanto ao Dr. Varella, seus artigos são honestos e muito instrutivos. Confie nele. Abraços.
Meu jovem, o seu professor deve ter sido o dr Google. Não existe interação dos nitritos e ácido sórbico. Você deve estar se referindo ao processo de formação de aminas biogenicas e nitrosaminas resultantes, que nada tem a ver com o ácido sórbico. Sobre salmonelas em aves, o senhor deve saber que.temos centenas de sorotipos diferentes, e nem 1% delas é patógenica. Além disso o lote que estava contaminado não estava no Brasil. A investigação fala da possibilidade de produção de embutidos com ele.
O ácido sórbico não é classificado como carcinogênico pela Agência de Pesquisa sobre Câncer da OMS, caso tenha dúvidas sobre o que foi disseminado procure a nota da Anvisa sobre a operação carne fraca. As nitrosaminas que podem ser formadas no produto curado é considerada um provável cancerÃgeno segundo a IARC. O eritorbato de sódio, um acelerador de cura, auxilia na diminuição da formação das nitrosaminas.
A Ciência de Alimentos fez enorme progresso desde os tempos em era necessário escolher o arroz e o feijão pela presença de ácaros e “marinheiros”. Apesar dos avanços, a OMS calcula que 420 000 pessoas m/orram no mundo anualmente devido a intoxicações alimentares. Nossa legislação sobre alimentos é moderna, mas a maior responsabilidade pela segurança dos alimentos é dos produtores e manipuladores que participam das cadeias logÃsticas. O treinamento constante dessas pessoas é fundamental.
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