Hélio Schwartsman > Ostracismo "light" Voltar
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Utópico colunista; não existe classe polÃtica , o que existe é uma classe média que chega ao poder financiada por grupos e pessoas poderosas, para daà agirem em seus interesses. A maioria dos polÃticos daqui, vem da classe média, antes de serem polÃticos eram cidadãos comuns e pertenciam ao povo.
Não sei porque o brasileiro ainda acredita que faz alguma diferença o nome do candidato. Principalmente no legislativo.
Vai sonhando, hélio, vai sonhando... No Brasil, se hoje já está ruim, no dia seguinte a tendência é piorar. Que tal mandar para o Ostracismo "light" todos os nominados na Lista da Odebrecht? Coincidência, os militares revoltosos de 1. de abril 64 colocaram o nome de um ex-governador proibido de furtar por 10 anos!!! Pelo contrário, furtaram dele a fortuna guardada no Bairro de Santa Teresa, no Rio de 68! Os amigos dos "heróis" de 68 estão, presentemente, em Curitiba...
A ideia é interessante.... Mas, melhor ainda, é a ideia do segundo turno de eleição para eleger candidatos conforme o número de cadeiras definido pelo primeiro turno em voto partidário.... Em curto prazo sumirão as legendas de aluguel...
E hora de pensar em municipalismo, centro tanto da receita de impostos como politico. Vereadores seriam os deputados. Imaginem a redução de representantes. E o do custo das eleições.
O Estado de Direito, baseado no tripé voto, divisão de poder e leis escritas queria limitar o Poder. So haveria direito e liberdade se o poder que abdicamos fosse limitado. Nunca foi projeto de indicar governantes, mas de limitar o poder deles. Poder tido como um mal, ainda necessário. O que temos e Poder Democraticamente InstituÃdo, vulgar e erroneamente chamado Democracia, porque liberdade e poder são contraditórios. Mais importante é decidir o que o Estado deve fazer, não quem. E sem poder
Não há para você, mas para os polÃticos certamente há, e são eles que fazem as regras.
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