O quadro era de terror. Após o impeachment clareou mas o congresso é inigualável.Nada pode supera-lo em desacertos. Saindo estes deputados virão outros iguais ou piores.A historia vem se repetindo . O eleitor é o mesmo, gosta de ser enganado.

O Temer está levantando diversas bolas para 2018. O Teto, de 20 anos mas pode ser 6 (rs). "Domesticação" da terceirização, mas com reforma trabalhista. Previdência dura para ser aliviada (transição!...) Pra quem ele está "lançando" ? O PSDB sentiu "cheiro de queimado"... O Renan rompeu... Esquerdas (enorme recall, e nem só de Dilma), mas, bem, ... rs... - - - - Então, 2018. Quem é o "candidato" do Temer, hein ???

Vinícius, desça daí, é alto, se cair se machuca. O Temer é de temer. Temem os trabalhadores, temem os empresários, temem as mulheres, temem todos, ...

Nas preliminares da destituição farsante da presidente, lia-se nestes jornais que o Brasil se recuperaria antes de 2018, inclusive para repetirem a dobradinha dos anos 90, com Itamar e FHC no Plano Real. Agora estão prognosticando 2021, sem condições de a economia alavancar votos. Começaram a farsa falando de "crise" durante quatro anos, e ela chega bem na hora do bem-bom.

Acho que foi um erro desviar o foco da previdência com leis trabalhistas como a terceirização. Primeiro o ajuste fiscal, e a reforma da previdência é isso. Pelo andar da carruagem ela corre o risco de ficar meia boca ou 1/4 de boca. As demais reformas devem ficar para o próximo congresso e presidente.

Por favor, gostaria de dizer aos meus colegas leitores que, no debate,seria viável apresentarmos argumentos e não que meu oponente é de direita ou de esquerda, bem como ofensas pessoais - fato que não dá para responder. Digo isto,pois, agradecido ao espaço disponível dessa jornal o debate,mas de ideias e de argumentos,nos faz crescer - sob todos os ângulos.

Sobre a esquerda vencer a eleição: "mais improvável, de vencer 2018"', acho que o colunista é alienado. Não é o que indicam as pesquisas eleitorais ou conta com o dedinho do Moro.

Depois do que li aqui, penso que estou sonhando. Estavamos afundando, sugados por um redemoinho. Surgiu uma tabua de salvação, que não é o ideal,porem nos ajuda a atravessar a tormenta. Os causadores do desastre pensam que podem orientar a saída da crise. São mesmo pretensiosos. Deixa chegar out/18 e tomarmos o cuidado de não cometermos os erros de 2002. Dizem que o povo sabe votar. Torçamos para isto ocorrer.

Qualquer brasileiro esclarecido e de bom sendo, fora os PT, sabe que o Temer está fazendo o que ninguém fez até agora. Esta reportagem de, quem ficaria no lugar do Temer, é muito correta. Pena que a maioria do congressistas ou são bandidos procurados pela Lava Jato, ou sem senso do que o país realmente precisa. Não vejo como mudar este triste cenário do nosso país.

Políticos brasileiros não prestam, são desqualificados, ignorantes, irresponsáveis, imediatistas, populistas, só pensam na próxima eleição, em defender seus privilégios e ficar bem com o eleitor no imediato, ainda que isso afunde o país e destrua sua economia.

Péssima análise, eivada de primarismos. Análise política não é para leigos. Bo lha de esse pe... contrate gente me lhor.

Péssima análise, eivada de primarismos. Análise política não é para leigos. Bo lha de esse pe... contrate gente me lhor.

A democracia, a democracia!

Depois do que li aqui, penso que estou sonhando. Estavamos afundando, sugados por um redemoinho. Surgiu uma tabua de salvação, que não é o ideal,porem nos ajuda a atravessar a tormenta. Os causadores do desastre pensam que podem orientar a saída da crise. São mesmo pretensiosos. Deixa chegar out/18 e tomarmos o cuidado de não cometermos os erros de 2002. Dizem que o povo sabe votar. Torçamos para isto ocorrer.

O jornalista fala que a maioria é contra e é isso mesmo. A visão de democracia é contrariar a maioria?. Nada de propor negociar as reformas para fazer de forma que contemple também o trabalho, do jeito que está só o capital é contemplado e está havendo transferência de renda para o capital na veia. E a crise persiste porque tanto um quanto outro estão com menos renda, a transferência para o capital se dá em ambiente de baixa. Crescimento não está na pauta do governo.

Nossos políticos são bons para administrar a pobreza, mas péssimos para criar riqueza e progresso. Se dependesse deles e de parte da população, as corridas de F1 estariam sendo disputadas por carro-de-bois! Não existe progresso sem mudanças e para fazer mudanças além da competência, é preciso coragem. Se a Alemanha não tivesse restringido aumentos de salários durante a re-unificação, uma medida dura e corajosa, provavelmente hoje estaria no grupo das economias problemáticas como a nossa.

Depois do que li aqui, penso que estou sonhando. Estavamos afundando, sugados por um redemoinho. Surgiu uma tabua de salvação, que não é o ideal,porem nos ajuda a atravessar a tormenta. Os causadores do desastre pensam que podem orientar a saída da crise. São mesmo pretensiosos. Deixa chegar out/18 e tomarmos o cuidado de não cometermos os erros de 2002. Dizem que o povo sabe votar. Torçamos para isto ocorrer

Belo comentário , apenas isso. Quais saúdas apontadas? Nenhuma , a nao ser as mesmas : medo e desesperança .

Meu caro colunista, quando Lula pegou o governo em 2002 estava bem pior a situação, devíamos o FMI, não tínhamos empregos, nem dinheiro nem nada mais, O sociólogo deixara terra arrasada com sua política neoliberal dos anos 90, Lula fez o País crescer, pq sabe que qualquer solução passa por colocar dinheiro na mão de pobre, fora disso é só deixar banqueiro rico e agradar a banca financeira. E só isso que Frankstemer sabe fazer e mais uma v3z de nada está adiantando.

Eu poderia concorda com tal artigo se ele fosse escrito em defesa da constituição de 1988 e contra o próprio afastamento da presidenta: que Brasil restará após esse afastamento? O de um Temer cada vez mais apequenado? Um câmara em que o líder do afastamento está preso e os parlamentares parecem um zumbi? Um Brasil em que há milhares de pessoas nas ruas insatisfeitas e a mídia só vê o que faz bem para o bolso de poucos? Lamentável!