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Rigor acadêmico é rigor para instituições sérias: Harvard, Cambridge, Columbia, Chicago, NUS, Nanyang. Instituição de paÃs subdesenvolvido que destrói R$3 trilhões em 3 anos não serve de referência. Não respeitam conceitos básicos de Smith, Keynes e Friedman. Garbage Inn, garbage out pega mais. Escolher os dados de maneira viciada para demonstrar um ponto é outro problema. Melhor do que rigor acadêmico é rigor de mercado. Apostar o dinheiro em cima do que promete em termos de resultado.
Herculano, agradeço o comentário. As universidades foram criadas na Idade Média exatamente para nos tirar da ignorância que as religiões vinham impondo à Humanidade. A Idade Média concentrou o maior extermÃnio de seres humanos de toda a nossa História, e em nome de deus. Éramos muito piores do que qualquer outro ani mal irracional. Hoje somos muito melhores. Tudo graças ao Renascimento que veio com Iluminados como Leonardo da Vinci, Copérnico, Newton, Franklim, Smith, Keynes etc.
Caro Eduardo: O golpe da divida publica foi criado na Europa. Nos Eua teve continuidade. O FED foi criado nos EUa. Maior estelionato. As academias la fora, como tudo, podem ate ser mais serias. Mas iniciaram essa historia da poliitica monetaria. E vejam o escandalo dos financiamentos estatais, o sub prime. Farras muito maiores que aqui. Não respeito nenhuma, em area nenhuma, em parte alguma. As universidades foram criadas na Idade Media por reis e papas. Para os ricos da epoca. Continua sendo
Rigor acadêmico onde, cara-pálida? Nessa nossa academia estatal? Nessa nossa universidade onde os reitores são executivos de araque? Onde os professores são funcionários públicos que só estão preocupados com seu ócio remunerado, suas promoções sem mérito e suas aposentadorias precoces? Pode esquecer.
Um conceito interessante na teoria dos jogos é o equilÃbrio de Nash. No caso da nossa previdência seria: se todos concordassem em receber menores benefÃcios e mais tarde, haveria recursos para todos no futuro. Mas caso um grupo (ex: os militares) ficam de fora, eles se beneficiam com a segurança dos pagamentos futuros sem precisar ceder nada. As demais corporações lutam para ficar de fora também, e no final chega-se a esse equilÃbrio, que não é o melhor possÃvel, mas é o mais provável.
O grande problema é que os polÃticos e partidos ditos liberais não sabem nada de economia, e no Ãntimo defendem a economia de mercado pelos mesmos motivos pelos quais os marxistas o criticam. No fundo acreditam que o marxismo é melhor para os pobres e o capitalismo melhor para os ricos. E como eles são ricos... Por isso também são responsáveis por nao haver debates sérios e profundos sobre nenhum tema economico no congresso.
Nesse pais de desnumerados, o sujeito travestido da carreira acadêmica, fala a palavra matemática, ou rigor matemático o que é pior, e acha que falou tudo porque é so colocar umas contas na mesa que o populacho se evade da discussão. Prefiro a Aritmetica do Bolso: se faço um investimento e dinheiro sai, a ideia esta errada, seja qual for a justificativa "tecnica". Por exemplo: aumentar os juros da divida publica para combater a inflação. Não da. O economes não da!!!
A academia na área da economia é a grande cúmplice das tiranias modernas. O economes da falso carater cientifico ao intervencionismo estatal. A economia acerta que nem curandeiro. Matemática na economia e piada. Que tal so aritmética? Modelar matematicamente comportamente não da. Os números sob pressão mentem! Mesmo que as regras da economia fossem corretas, a aplicação via estado seria tendenciosa e capciosa. Economia deve ser que nem Astronomia: estuda os astros mas não se mete na trajetória
Números são fundamentais, mas são frios e podem servir a conclusões diferentes. Juros por exemplo, se formos falar neles, o fato é que deixaremos de pagar, afinal paga, paga e a dÃvida pública só aumenta. Se for só com números a conclusão correta seria essa.
Luis: simpatizo com a ciência e a matemática, mas pensada por uma epistemologia crÃtica. Discordo de pensá-la de maneira fundamentalistas como a escola de "Chicago" cujos pressupostos são postos como inquestionáveis, pois se aproximam do "natural". Além de traduzirem esse natural por linguagem matemática, os economistas de Chicago dizem que podem pintar um cacho de uva tão realista, que até os pássaros viriam bicá-lo.Ora...
A questão é relevante e tem sido motivo de crÃticas à s escolas de negócios, principalmente nos programas de MBAs dos EUA. Segundo Warren Benis, o guru de liderança, as escolas de negócios abraçaram o rigor cientÃfico, mas abandonaram outras formas de conhecimento que são aquelas que as companhias contratantes realmente precisam. Ainda de acordo com ele, “business management” não é apenas uma disciplina cientÃfica, mas também uma profissão. O rigor cientÃfico em Economia é bom para quem publica.
É inútil pedir rigor acadêmico de economistas como Laura Carvalho e outros de esquerda, o negócio deles é proselitismo ideológico e não rigor acadêmico.
De que ciência estamos falando? Reduzi-la apenas ao método fisicalista clássico, principalmente como o fazem os economistas da escola de "Chicago"... Atualmente, o método cientÃfico, inclusive atualizado por Prigogine (Nobel/quÃmica/ 1977) admite as incertezas, imprevisibilidades. Daà que é ridÃculo Milton Friedman e seguidores defenderem que os pressupostos de sua economia neoliberal são tão perfeitos e matemáticos como a natureza. Isto é lamentável e insustentável cientificamente!
A natureza é matemática? P.S.: No sentido de ser precisa, exata, não ambÃgua, reducionista etc?
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