Opinião > Capital e trabalho no século 21 Voltar

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  1. Luiz Carlos Wilcke

    Vejam bem. Em todos os textos que tratam da reforma trabalhista, so falam de acordo entre os patrões. Em nenhum momento ninguem coloca a possibilidade da participação dos trabalhadores. Quer dizer o trabalhador vai ser sempre para o empresariado apenas um ser que terá que cumprir ordens se direito a mais nada.

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  2. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Ô Abram, vai plantar batata!

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  3. Antonio Catigero Oliveira

    Meu bisavô já escutava essa estória: "o bolo tem que crescer"... Oferta e procura, de agora em diante, estará do jeito que a empresa gosta. O que mais atordoa um capitalista nesta terra recordista de trabalho análogo à escravidão -- modelo "engessado e anacrônico" é fichinha perto do que ocorre no Brasil cotidianamente -- é ter de pagar o que o contratado deseja. O capitalista necessita ter o domínio de todos os preços, inclusive da mão de obra; carestia é o retrocesso imposto aos trabalhadores.

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  4. Ney Fernando

    Negociação direta entre empresários e empregados é como negociação entre o machado e o pescoço. O trabalhador tem a liberdade de recusar (e ficar sem emprego). A interferência de sindicato só funcionará se ele for forte. Mas sendo forte, a terceirização o enfraquecerá pulverizando sua categoria profissional em várias (a dos bancários vai ter sindicato dos caixas, sindicato dos compensadores etc).

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  5. Herculano JR 70

    Não há solução econômica contra a gestão caótica do governo, senão o entendimento entre os que produzem. Se empresas se corromperam para produzir, é hora de mudar as estratégias de relação com o governo. De aproveitador deve ser fiscalizador. E não se deixarem fiscalizar pelo estado imoral. As empresas são morais, porque elas são as pessoas que nela trabalham. Certamente será melhor para todos. Todos nos devemos exigir 20% do orçamento em infraestrutura. E hora da separação estado empresas.

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  6. Herculano JR 70

    Excelente! E conciliador! Acresço q. os conflitos patrão empregado, ambos trabalhadores, são normais entre comprador e fornecedor. Não é Briga de Classes, idéia perversa e preconceituosa contra empresas, q. infesta a legislação trabalhista, e torna o julgamento faccioso. Ambos compõem o setor produtivo, são parceiros. 3 milh de processos mostra o interesse financeiro do estado e seus agregados no desentendimento entre os parceiros de produção. Acredito no interesse mutuo empresas e colaboradores

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