Luiz Felipe Pondé > Quanto menos burocrata no MEC, melhor qualidade na educação Voltar
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O texto deixa muito a desejar para um Pós Doutor. Parece um adolescente argumentando, ou seja, sem uma boa defesa de idéias coerentes. Somente um revoltado com o colegiado ao qual não lhe deu espaço.
Adoro a coluna do Pondé, mas não posso concordar com o texto dessa semana. Pondé ignora o papel de tecnocratas na produção das polÃticas públicas desse paÃs. Sim, é fato que nosso Estado se transformou num Leviatã, e toma muitos recursos para o que oferece. Mas outra coisa é dispensar a relevância desses profissionais de forma absoluta. Não se pode misturar a ineficiência do nosso Estado com a relevância dessas profissões. Seria como ser contra médicos, engenheiros etc..
A elite cultural brasileira é toda calcada em cima de editais públicos com grandes montas de recursos do erário. É uma pequena parcela da população, entre o eixo Rio/São Paulo, em regra, que se aproveita da captação do dinheiro público.
Se não tivesse, numa só coluna, desprezado Paulo Freire e Marcos Bagno, seria simpatiquinho
Excelente! Burocratas são parasitas da sociedade que ainda têm um efeito tóxico que são suas ações inconsequentes e geralmente daninhas.
Algumas escolas ensinam mais que outras, mas são antes de tudo agências de certificação. E o MEC tem o poder de autorizar os certificados por elas emitidos.
O Pondé com elegância e estilo soft fala exatamente o mesmo que o estridente e metralhador Olavo de Carvalho. Sem tirar nem por. O que muda é a forma, o que não deixa de ser importante para divulgar uma agenda liberal conservadora em tempos de dominação cultural de esquerda.
Show!!! Excelente texto, uma lufada de ar fresco nessa mofada camarilha que controla a educação no Brasil. Adorei a imagem de uma assembleia de bebês... Retrata bem a visão de muito peda e demagogo incrustado nas hierarquias educacionais do Brasil.
Concordo plenamente com o Pondé; o MEC é o problema e não a solução. Se fosse extinto ninguém notaria. O maior problema do MEC é que ele nivela a educação por baixo. Moro numa região com um dos maiores IDHs do paÃs, e que poderia ter escolas públicas de padrão internacional se as prefeituras tivessem mais liberdade para administrar a educação de acordo com os padrões locais. Estabelecer-se-ia assim modelos de excelência a ser seguido por outras regiões. Mas o MEC odeia a ideia de concorrência.
Perfeito.
Parabéns, excelente artigo. Agora os PTistascomunistas bolivarianos que se apoderaram das universidades públicas não vão gostar nadinha!!
caramba, e tem baba ovo que concorda com o manifesto de botequim. o cara estava tirando sarro, colegas...
Parabéns ao colunista pela sua brilhante análise do papel do MEC na atual educação brasileira. Toda a discussão a respeito do indivÃduo parte de dois conhecimentos básicos - lÃngua e matemática. A partir disso, a capacidade de entendimento do indivÃduo passa a fazer parte de sua vida podendo definir o que ele quer para si e para seu futuro sem a necessidade de burocratas de esquerda, centro ou direita ou do pensamento A ou B determinarem o que será a educação do indivÃduo.
Seria ótimo, livraria a educação desses burocratas cheios de teorias delirantes e compromissos ideológicos na cabeça, e que destruÃram o sistema educacional brasileiro.
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