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  1. EDUARDO BASTOS

    Exatamente. Privatizações, desonerações e reforma previdenciária e trabalhista devem vir antes de qualquer aventura expansionista. Ainda vamos descer mais um pouco em termos de crescimento (nulo ou negativo em 2018) e desemprego (14%), mas isso é o custo de 13 anos de políticas expansionistas insanas do lulopetismo. Depois de ter ancorado as expectativas no ajuste fiscal acima, aí sim o governo pode baixar os juros, com cautela e sem populismo monetário.

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  2. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Vocês precisam colocar os pés no chão. Nada está sendo feito para resolver nossos problemas no curto prazo. Este ano o PIB ainda vai cair 3% e o desemprego subir para 14-15%. Inépcia macro-econômica desde 2013 quando elevaram o juro. Estão reprimindo a demanda agregada com juro, déficit e câmbio valorizado. Melhor alternativa é mudar logo o governo. O BC do Mercado já deixou claro quais são os interesses mais importantes. Se tivessem responsabilidade fiduciária a taxa estaria em 4-5%.

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  3. Herculano JR 70

    O edital apenas repete a lenga comum. Ajuda em nada. So os dados. O que alavanca o mercado é o consumo derivado de aumento de poder de compra, que esta sendo detonado pelo aumento dos impostos. Então estamos na direção contraria.A falta de confiança pode trancar, mas pouco. Privatização não, pois aumenta a farra de empresas em conluio com o governo e os preços administrados sobem. Fim de monopólios sim, e venda do patrimônio publico.Fim da divida publica e juros, esse estelionato. Fechar BC.

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    1. EDUARDO BASTOS

      O que alavanca o mercado é o consumo. Como tanta gente endividada pelos anos "fantásticos" do lulopetismo e o governo "puxando" dinheiro para seus títulos para de financiar (já que gastou muito na festa lulopetista), não há como fazer o cavalo beber água. Ele não quer. Anos de desarranjo político e econômico nos trouxeram até aqui. O petismo confundiu crédito com riqueza e assistencialismo com desenvolvimento social. O governo, agora, tem que ir além de levar o cavalo até a poça.

  4. Cloves Oliveira

    Crescimento e infra-estrutura são termos recorrentes no país, mas precisam ser melhor definidos. O crescimento que o país precisa é o crescimento sustentável, ou seja, aquele que gera empregos de valor. Para isso é preciso investir no capital humano. Infra-estrutura é coisa de longo prazo; não dá para fazer em apenas uma administração. É aí que se encontra o calcanhar de Aquiles do Brasil, pois não existe continuidade de projetos e predomina o enfoque no curtíssimo prazo.

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    1. EDUARDO BASTOS

      O governo está "afogado" no curto prazo. O que significa dizer que ele está falido para cumprir todas as benesses prometidas na constituição de 88. Falta dinheiro. Por isso ele se financia a juros altos no mercado de títulos (aumentar impostos também já não dá mais). Ou seja, o governo se colocou no curto prazo (como o endividado que corre para uma financeira) porque não se planejou e gastou mais do que podia. A culpa tem nome: 13 anos de lulopetismo.

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