Opinião > Eleição estatizada Voltar

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  1. Juan Vera

    Claudio L Rocha:A pressa em ler sem interpretar é a inimiga do entendimento.Quando me refiro a quem não tem argumento, me refiro aos que comentam atacando os autores muito sérios da proposta de 5 pontos. Pois estes comentários mostram os vazios de conteúdo dos que somente atacam pelo nome ou ideologia de quem subscreve as propostas sem entrar no mérito.Estou bem acordado companheiro.

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  2. Luiz Carlos Wilcke

    Acho que 2 emendas deveriam ser feitas a esse projeto. 1- A possibilidade de fazer uma lista independente, onde poderiam se candidatar pessoas que não pertençam a nenhum partido. 2- A possibilidade de troca do deputado ou vereador que tenha problemas de corrupção, ou seja a câmara ou a justiça depois de um processo, solicita ao partido a substituição do politico corrupto pelo próximo suplente, assim esse perderia o forum privilegiado, e seria julgado na justiça comum.

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  3. Luiz Carlos Wilcke

    E por isso que a votação em partidos vai sair bem mais barato, que a votação em pessoas. O modo como os deputados e vereadores atuam no parlamento sempre foi coletivo, ou seja sempre no conjunto do partido. Essa sai bem mais barato uma vez que todos os candidatos vão fazer campanha para o partido, e não mais pessoal. Isso vai evitar também muita corrupção, ou seja favorzinho de candidato a eleitor.

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  4. Juan Vera

    (cont..) O filtro que se realizaria nas previas abertas pode inclusive ajudar na barreira a partidos que não representam os totais de eleitores, mas possibilitando que partidos pequenos possam formar frentes de acordo com cada ideologia e programa.É para pensar fora da conjuntura atual que não da credibilidade a nenhuma proposta,

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  5. Juan Vera

    É bom pensar seriamente em listas fechadas por partido.Isto abarata o custo da eleição consideravelmente. Uma forma de fazer o filtro dos candidatos que serão apresentados e ter previa por partido aberta a todos os eleitores incluindo eleição de dirigentes partidários.A correção sobre definições dos caciques pode ser corrigida com mais uma lista por partido. Temos que pensar que tem gente muito seria que faria bem a política, que não se elege por falta de exposição e na lista poderia ser eleita.

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  6. Hildebrando Teixeira

    Só um subsídio público faz sentido para as pessoas poderem votar melhor: subsídio aos debates entre candidatos, improvisado e livre de marqueteiros que só servem para distorcer o o conhecimento sobre o candidato. Televisão, rádio ou internet, todos poderão conhecer os candidatos sem máscara, criando uma democracia verdadeira, muito mais barato que outras formas e sem passar dinheiro nas mão de candidato ou partidos, quando poderia ser afanadoh. As empresas poderiam doar anunciando sua marca.

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  7. CELSO CASSIO COTICHINI

    Como sempre as V Excelências estão querendo agora tirar recursos do governo para custear as caríssimas campanhas e também garantir as sobras. Façam campanhas mais baratas limitem-se a promover suas propostas pela tv e poupem o povo das mentiras e baixarias das campanhas.

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  8. neli faria

    Tem que diminuir o número de senador, deputados federal,estadual e de vereador. Democracia não se faz com inflação de políticos.Chega de partidos políticos,o S T F fez um grande mal ao país ao ser contra a barreira partidária.Pela extinção dos cargos de vice. Em tempos de internet vice é apenas um desperdiço de dinheiro público.E o Serra quando prefeito introduziu na Prefeitura a figura de "vice" secretário,isto é secretário adjunto. São Paulo viveu sem esse desperdiço,pela extinção.

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  9. José Cardoso

    Para haver financiamento público, a propaganda também deveria ser pública. O TSE teria um formulário padrão para currículo dos candidatos e programa dos partidos. Os partidos e candidatos enviariam os dados. Ao longo do mês anterior às eleições, um manual contendo essas informações seria enviado à casa dos eleitores, além de estar disponível no site do tribunal. Ou seja, a verba seria destinada ao TSE para essa divulgação, não aos partidos.

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  10. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Como sempre, nossos representantes só calculam as próprias vantagens. Resta saber de qual manancial inesgotável virão os bilhões que vão compor o pretendido fundo partidário. Em que mundo eles vivem? No nosso é que não é... /Claudia F.

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  11. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    E o voto distrital? Ficou no esquecimento? O exercício da atividade pública não é compulsório, se candidata quem quer, mas o que querem, além do poder, é um descomunal fundo para continuar a mesma elite política que ao longo do tempo vem se mostrando e comprovando cada vez mais corrupta. A doação política deve ser voluntária e que cada interessado no cargo e partido que convençam o eleitor. Não quero que o meu dinheiro vá compulsoriamente para nenhuma campanha política.

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