Opinião > Acabaram o diálogo e a confiança Voltar

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  1. Wilson de Oliveira

    Como leitor e assinante afirmo que a Folha ganhou credibilidade ao dar espaço a pluralidade de opiniões, e que valoriza o diálogo deve aplaudir a postura adotada. Houve uma campanha dura contra a corrupção, que chegou a partidos e políticos, e que fez vítimas como o próprio Janine, um dos poucos ministros de Dilma que mereciam o cargo, e que foi rifado pela ex em vão.

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  2. FABIOLA MIOTTO MAEDA

    Diálogo, para o autor do texto, só existe se for entre a esquerda. Exatamente a visão do partido ao qual serviu.

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  3. Daniel Gil

    Renato Janine pensa que diálogo só pode ser estabelecido entre esquerdas. Debates só seriam viáveis entre os que concordam com ele. O fato de ele ter sido Ministro do governo mais corrupto da História explica bastante essa postura ditatorial de boa aparência.

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  4. Antonio Catigero Oliveira

    Portanto, quando estiver tudo assinado, registrado, carimbado e rotulado, ou seja, efetivado as reformas liberais, a tendência será uma nova "normalidade" e "civilidade", pois o Brasil é um país propenso à Democracia -- desde que o deus Mercado esteja totalmente saciado...

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  5. Antonio Catigero Oliveira

    Sem diálogo não se faz Política; ok. Entretanto, o diálogo entrava a Mercado, que atualmente reina como deus. Os bem intencionados que me desculpem, mas para a única reforma que realmente interessa, que é a Liberal, os espalhafatos, misturados ao pretenso "ódio", estão sendo muito bem utilizados como cortina de fumaça contra direitos dos Trabalhadores e venda do patrimônio público a preço de banana. Do que adianta falar em "combater corrupção" se entregamos o patrimônio de bandeja aos algozes?

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  6. MARCELO PITTA COELHO

    Quem mais promoveu a destruição do diálogo foi o senhor Lula da Silva, abusando politicamente do discurso do nós contra eles. Quem seriam os apóstolos do ódio, Janio de Freitas? O ceticismo é apenas de leitores de esquerda e não de todos os leitores do jornal, ou você acha que a Fo lha deveria ter uma linha editorial que só contemplasse a esquerda? Se é isso que quer vá ler a causa operária, ou a CartaCapital. O público desconfiado é maior que o confiante? Fez uma pesquisa, cadê os dados?

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    1. MARCELO PITTA COELHO

      Em mentiras, sujeira, farsas e empulhações ninguém bate Lula, Dilma e o PT, não tem como.

    2. MARCELO PITTA COELHO

      É apenas uma resposta à campanha desonesta, agressiva e cheia de mentiras da Dilma, não apenas com relação ao Aécio, como à Marina também. Uma vergonha, uma sujeira.

  7. Mário Luiz Casaverde Sampaio

    O jornalismo plural, imparcial, não se faz apenas abrindo espaço para as diversas correntes de pensadores. A notícia tem que ser transmitida de forma fidedigna. Lamentavelmente os jornais mais conhecidos do Brasil não tem praticado um jornalismo ético, em razão de abraçarem uma causa eivada de vícios, ilegalidades, irresponsabilidades, com um perfil nitidamente ditatorial, camuflado de regime democrático. Basta ver os absurdos propagados diariamente em vários campos.

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  8. sergio ribeiro

    O professor está coberto de razão, mas não adianta guardar esperanças. Pessoas como Demétrio Magnoli e Reinaldo Azevedo não gostam de diálogo. Acham-se os donos da verdade, que nunca se enganam, que só os tolos discordam de suas teses, etc. Ainda vamos viver muitos anos ruins para entender que não se faz democracia com surdez.

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  9. Roberto Aranha

    om inteira razão o notável professor. Essa Folha parece se alimentar do fomento ao ódio e a intolerância política. Ora apoia o PT, ora investe contra ele. No dia seguinte ao impeachment convida uma das senadores mais aguerridas e destemperadas para ser colunista, a despeito de sua medíocre lavra intelectual. Mantém comunistas declarados em seus quadros fazendo crer que o mais importante não é informar mas, simplesmente vender jornal, ainda que ao custo da estabilidade social e política do país.

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  10. Raquel A Marra da Freitas

    Além da queda de qualidade do conteúdo, a Folha também vem apresentando queda da qualidade da escrita: erros de concordância de todo tipo, erros de digitação, vocabulário empobrecido. É rara a edição que não tenha esses problemas, o que é decepcionante. Já não é um jornal que contribui para a formação cultural e política do leitor e já não motiva nem os jovens nem os mais velhos a querer ler lê-lo.

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