Opinião > O país dos privilégios Voltar
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A reforma da previdência, citada como necessária, de longe de alcança quem realmente custa caro. Não há cultura de manutenção do emprego para quem tem mais que 50 anos na iniciativa privada. E não se menciona a corrupção, a incompetência, o mau uso dos recursos públicos e máquina pública inchada que, juntamente com salários excessivos pagos no Congresso e Poder Judiciário, levaram o paÃs à crise. Quebraram o paÃs e querem tirar de nossas aposentadorias, sem que o governo faça a lição de casa.
Parabéns pelo texto. Faltou estender o item 4 (professores) aos policiais (civis, militares, federais e rodoviários), aos funcionários da justiça e a quase todos os funcionários públicos concursados. Ganham muito mais que a iniciativa privada e quase nada produzem.
Muito boa a análise
Análise certeira. Sensatez no lugar de ideologia. Maria CecÃlia de Arruda Navarro Bauru/SP
Bons pontos. Faltou falar apenas do principal privilégio que atrasa o paÃs: o direito à corrupção por parte dos polÃticos. O direito a desossar as estatais, o uso do poder polÃtico e econômico para favorecer candidaturas e enriquecer a famÃlia. Este é o primeiro privilégio que tem que ser eliminado, se quisermos um dia ser uma nação de verdade.
Não basta uma reviravolta institucional, precisamos também de uma mudança cultural profunda, e isso é bem mais difÃcil.
A elite dos servidores públicos não estão sendo atingidos pela reforma da previdência da mesma forma que os trabalhadores celetista. Por isso a reforma não ataca os privilégios.
Bons pontos do articulista. Mas ele se engana em relação a impostos: nos Estados Unidos paga-se menos do que aqui: há deduções de tudo e para tudo; e salários baixos não pagam imposto deduzido na fonte como aqui, onde tabelas não sofrem correções da inflação há anos, constituindo de fato altÃssima cobrança. O articulista deveria informar-se melhor.
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