Opinião > Pílula reprovada Voltar

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  1. ROSANGELA SILVESTRIN

    Mais um revés para o já sofrido povo que no momento tem perdido garantias sociais a tanto custo conquistadas. Lá se vai o FGTS e o 13º salário com a terceirização e consequente pejotização, lá se vai a aposentadoria com o teto máximo que só será alcançada se trabalhar por 49 anos ININTERRUPTOS, fato que num pais em recessão é praticamente impossível. E agora vendem uma idéia que, em 8 meses é possível testar a eficácia de um medicamento. Que mentira, isto leva anos. É sabotagem.

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  2. Reinaldo Elias de Souza

    Se a ANVISA é tão ciosa de suas prerrogativas deveria suspender todas as propagandas de gororobas antienvelhecimento, anti varizes, antirrugas, anti estrias, anti gorduras localizadas, anti queda de cabelo e anti sei lá o quê veiculadas 24 h/ dia por determinada rede de tv de S. Paulo, uma afronta à inteligência dos telespectadores, eu nem assisto, mas pessoas desinformadas são sugestionadas.

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  3. Herculano JR 70

    Não da para acreditar em nada. A garantia estatal é mais ameaça que garantia. Depois do kit saude nos carros, extintor,fiscais, etc, se fiar na lei é entregar a vida ao diabo. A pergunta é seguinte: a pilula mata?. Se não mata engorda. Portanto o governo faça as suas recomendações e saia fora. Como saiu. Otimo! A liberdade tem menos risco que a vontade dos poderosos.

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  4. José Pereira Costa Júnior

    Desde quando uma indústria bilionária iria deixar que uma mísera pílula tivesse sua eficácia comprovada?

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    1. EDUARDO BASTOS

      Por mais que se explique que 2+2=4, sempre existirá alguém que ainda acreditará em teoria da conspiração (e em gnomos). É triste!

  5. MICHELY MILHOMEM PEREIRA

    Como suplemento vindo dos EUA pode, mas como produto fabricado no Brasil não. Desse jeito nossa industria não se levanta mesmo. A questão vai alem de saber se funciona. Pq deixam comprar de fora? Pq nós mesmos não vendemos? Algo está mt errado nessa história!

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  6. Cloves Oliveira

    Pesquisa é operação de risco porque não existem garantias de que a hipótese seja correta. Nesse caso, foi diferente porque o pesquisador tomou atalhos e negligenciou os protocolos. Até quando se sabe, não havia suficiente dados científicos para liberar o remédio para o público a não ser pela compaixão aos pacientes. Ocorre que a ciência deve se orientar pela razão e não pela emoção.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Parabéns pelo comentário. Já estava me sentindo na Idade Média lendo os outros. Ciência é ciência. E existe todo um método científico que tem que ser seguido para que o "desejo" não se sobreponha à realidade nua e crua dos fatos.

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