Hélio Schwartsman > A Uber e o livre-arbítrio Voltar
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Cãro Marcelo. O que não compreendeu ou não concordou?
O livre arbÃtrio existe, mas há sempre gente tentando manipular a vontade e a ação dos outros de acordo com seus interesses. Sempre foi assim, mas como disse o colunista, as técnicas vão se sofisticando. Há pessoas com mais discernimento, mais capacidade de detectar essas coisas, e que sabem se defender das manipulações, mas outras, não.
a regulamentação do serviço, de forma semelhante ao que é prestado pelos taxis, elimina uma injustiça. pense como o dono da loja fica triste ao ver o camelô vendendo, sem recolher imposto ou arcar com algumas obrigações, em frente da sua porta. meu chefe também é sempre gentil quando quer me botar prá trabalhar, mas o pior já está a caminho, na cabeça dele...
O artigo faz o que pretende censurar. É um manifesto contra a Uber. Gastou 1546 toques a falar contra a Uber e apenas 356 para dar impressão de generalização, de que é um artigo critico. Não é. É tendencioso. E essa técnica de influencia e manipulação que o autor se refere. A mÃdia deveria ser cuidadosa porque não é dona da verdade.
Sou pela liberdade, as perdas são menores que o do determinismo legal. A mÃdia imoral livre é melhor que calada, mas ela é tendenciosa. Manipula o livre arbÃtrio. Ex. é a propaganda repetitiva da Folha, alias proibida por isso crime, sobre previdência a titulo de calcular aposentadoria, mas mostra uma figura linda e dinâmica da proporção de pessoas por idade, na pág. Inicial da Folha Digital, o que tem nada com o calculo. Prefiro o livre arbÃtrio da Uber, com seus defeitos, que a lei imoral.
Bem confuso esse comentário, uma sintaxe meio esquisita.
Concordo com a matéria, apenas um porém, acredito que tal manipulação ocorre na maior parte com os motoristas com menor grau de escolaridade, pessoas simples já contaminada por longos perÃodos expostos em propagandas e influência dos programas de TVs. Geralmente somos produtos do nosso meio, afinal, o homem é reflexo do seu contexto.
O homem é produto do meio, mas tambem construtor do meio. Nossa critica promove o desenvolvimento do meio.
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