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  1. João Alves

    Pois é, como disse o Prof. Eduardo Ottoni, noz é fruta, sim. Aparentemente biologia não é ponto fraco só da casa da tal moçoila, não. Telhado de vidro etc.

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  2. Leonardo Souza Gobbi

    Até que ponto; falar coloquialmente, mesmo que errado, é vontade de integrar-se a um grupo? Por mais intelectual ou iletrado que sejamos, queremos integração. A terceira pergunta que devemos fazer, diante de um texto ou um filme é: "Esse tempo despendido, me ajudará de alguma forma, a sair de matrix?" A primeira: "Queremos ficar, ou sair do matrix?" A maioria dos brasileiros não têm a vantagem de fazerem-se essas perguntas.

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  3. Antonio Carlos Orselli

    Saudade do Professor Pasquale!

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  4. FABIOLA MIOTTO MAEDA

    Li, reli, e só vi uma coisa: o velho "coitadismo" brasileiro em sua mais pura essência pseudo-jornalística. A propósito, gostei da Youtuber, fala para sua geração, e não para a intelectualidade esquerdista.

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  5. José Ricardo Braga

    O método utilizado me lembrou observação feita por colega há muito tempo atrás. (não gosto desse há, mas me rendo... rs): Essas placas de sinalização deveriam ser assim: "Não ultrapasse, seu burro !", etc. Em uma placa surgiu esse diálogo: - Essa placa é muito assustadora. Imagina um cara tomando um ácido e lendo isso, ele bate na hora! Minha resposta expontânea (espontânea é com s? id.n.ibid): - mas se ele tomou ácido não deveria dirigir. O recurso do exagero é isso: desvia do essencial.

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  6. sergio ribeiro

    Compartilho o sentimento do autor. Também vi um dos vídeos e não achei a menor graça. Um país que não investe na educação de seu povo não pode cobrar desse jeito "inteligência" do público. Mais sensato é trabalhar para que governo e sociedade trabalhe mais para que a educação alcance a todos indiscriminadamente.

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  7. EDUARDO BENEDICTO OTTONI

    Não seja burro, Sergio, noz é fruta, sim... ;-)

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  8. E Tavares

    Constata-se que as pessoas defendem a linguagem do dia a dia, mas, elas mesmas, falam e escrevem de acordo com a tal norma culta. Pode ser populismo (com objetivos políticos, em alguns casos) ou acolhimento aos chamados menos favorecidos. Em qualquer caso, o crescimento profissional, em nossa sociedade, exige aplicação da norma - estão aí o ENEM e os vários concursos. Então, o emprego da norma culta também é uma defesa e um estímulo.

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  9. Cloves Oliveira

    As pessoas se referem a informação, conhecimento e inteligência como se fossem a mesma coisa. A informação descreve: ela nos diz como é o mundo agora. O conhecimento prescreve: ele nos diz o que fazer baseado na experiência acumulada. A inteligência decide: ela nos guia, prediz e aconselha para informar o que fazer em situações novas e qual será o possível resultado. Mas nenhuma dessas três qualidades possui valor sem a sabedoria, que é a capacidade de distinguir entre o certo e o errado.

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  10. Ademir Amaral

    Eu concordo em parte com vc, mas acho que as vezes essas aulas são direcionadas não a quem não sabe, mas sim àquelas pessoas que sabem, mas insistem em fazer errado mesmo. Vc já teve de explicar alguma coisa a alguém, perguntou se ela entendeu e teve como resposta: "entendeu" quando o correto seria entendi ! Pois é, nesse caso qualquer um sabe o que é o correto, no entanto respondem assim, porque nas periferias e até entre a nobreza está na moda responder assim.

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  11. Maria Cecília de Arruda Navarro

    Texto estupendo. Apontar a "burrice" do outro é mais uma forma cruel de exclusão, entre tantas que reproduzem o imutável sistema de castas no país. O "burro", com sua " burrice" legitima sua posição subalterna e inferior. Quando superaremos esse fosso que separa irmãos de irmãos? Maria Cecília de Arruda Navarro Bauru/SP

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