Opinião > A mãe das reformas Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Fico me perguntando: como reformar uma nação de desonestos, covardes, pusilânimes?
Esse carinha vive onde? Muitos polÃticos honestos e bons e poucos desonestos e corruptos?Só se for em Marte.
Reformas polÃticas são difÃceis em qualquer paÃs,até na China, mas no Brasil é ainda mais difÃcil porque, para muitos as reformas são uma oportunidade para se obter vantagens pessoais. As barreiras são várias: os custos das reformas são correntes ao passo que o retorno só vem no futuro; o esforço investido pelos polÃticos não se traduz em votos; e à s vezes é mais popular opor-se do que propor. Como disse o J.C. Juncker, "Sabemos o que fazer, mas não sabemos como nos re-eleger depois de fazer."
Com certeza precisamos de uma reforma polÃtica consistente. Mas como conseguir isso com esses polÃticos que estão aÃ? Parece um paradoxo, não?
A unica reforma quem tem que fazer e o povo: quebradeira total, sem do, sem piedade, dos palacios e tribunais. O que voce, eu, nos ganhamos da republica de Brasilia? Nada de bom, so problemas! Desde 1960 o Brasil se desgracou ao tirar a capital do Rio de Janeiro para a "terra da fantasia", onde a capital esta longe de tudo. Precisa faltar comida na mesa para a populacao se indignar. Ate agora o povão foi nao onde do MBL e chegamos nos termos que agora temos. Patifaria de pais.
Nunca devemos esquecer as sabias palavras de Thomas Jeferson em qualquer discussão sobre as soluções brasileiras: o melhor governo é o que pouco governa. Por isso o EUA se tornou o que é. E tem deixado de ser porque esqueceu seus principios de colonização: liberdade.
Conseguimos transplantar para normas constitucionais e legais, palavras utópicas, de faixas e bordões de passeatas. E o resultado é o desastre econômico e polÃtico que estamos vivenciando. Palavras utópicas e bordões de passeata sempre acabam mal quando transplantados para a vida real.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > A mãe das reformas Voltar
Comente este texto