Marcos Lisboa > Recordar é viver Voltar

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  1. Hercilio Silva

    De fato falta técnica na discussão, pois a preocupação não é ter critérios, mas o caixa do governo. E não há discussão de contas públicas que terá futuro se a conta de juros continuar sagrada, que história é essa de que só metade do orçamento pode ser discutido?

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  2. Herculano JR 70

    Economia e a cumplice da tirania estatal, do intervencionismo.Principalmente respaldando a divida publica.

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  3. Herculano JR 70

    A complementação de renda de nossos avos era ter um 2o imovel para ser fonte de renda na velhice. O gov. anti capitalismo que voce cita, que faz filantropia com bolsa disso e daquilio e nao deixa a economia crescer, taxou alugueis em 27,5 % de IR, lucro imobiliario, temos dois niveis de cartorio, itbi, itcmd, iptu e outros. Ter imovel é sinal de riqueza para o governo e tem que ser punido. Boa p/ ele é a poupança publica, problema, para ele fazer casa via os intermediários construtores e bancos

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  4. Cloves Oliveira

    Em vez de critérios técnicos o Congresso se orienta pela ideologia anti-capitalista. A Previdência tem que refletir as mudanças que ocorrem na população e periodicamente existe a necessidade de ajustes; a China fez um grande ajuste em 2013 para refletir o fim da lei do filho(a) únicos. Por outro lado a população tem que se conscientizar que a aposentadoria pela Previdência nunca será suficiente para manter um padrão de vida confortável na velhice e existe a necessidade de complementação.

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