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  1. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Estou ansioso para pagar mais impostos, vê-los sendo desviados para Berna ou sendo usados pagar obras com comissão de 3% ao partido do cacique. Não tem clima para aumento impostos. Querem nos empurrar goela abaixo o hipertrófico Estado pe tis ta.

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  2. MARCELO PITTA COELHO

    Isso aqui não tem jeito não, pode esquecer.

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  3. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    O caminho está errado. O aumento de impostos deve ser na direção do crescimento. O problema não é a despesa, é o déficit. Precisamos arrecadar mais do que gastamos. Neste contexto que entra o tripé de câmbio de competitividade econômica internacional (R$8,8), juro moderado (4-5%) e déficit nominal de 2%. E aí podemos tributar fortemente exportações de commodities agrícolas e minerais, assim como religiões. O conjunto da obra gera consistência econômica. Aumento de tributos só afunda mais.

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  4. ARTHUR BORGES DA SILVA

    Combater corrupção, sonegação, privilégios, aumentar a efetividade da máquina pública, reduzir ao máximo os cargos comissionados, congelar os supersalários, dar fim as mordomias, veículos oficiais, assessores, seguranças, motoristas, mordomos, copeiras, empregadas, casas e mansões oficiais, auxílios moradias, benefícios incorporados, reduzir drasticamente o número deputados federais, estaduais, senadores, reduzir verbas de assembleias, banquetes etc. Está fora de cogitação não é articulista?

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  5. Ricardo Knudsen

    Os aposentados da União custam R$ 100 bilhões aa, com déficit maior do que R$ 70 bi. Um servidor federal aposentado custa 7 vezes o do INSS. Com uma taxação adicional sobre quem supera o teto do INSS (além dos 11% atuais), que resultasse em 10 % do total dos benefícios, e mais um tanto dos ativos aposentáveis com integralidade no futuro, teríamos dezenas de bilhões de R$ ao ano. O resultado sobre o déficit no curto prazo seria superior a qquer outra proposta para a Previdência

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  6. Ricardo Knudsen

    A imprensa não questiona privilégios de gente como Temer (aposentadoria de R$ 30 mil) e Padilha (R$ 20 mil). Medida urgente é sobretaxar esses benefícios exorbitantes. Sobretaxa progressiva (além dos 11%) para quem ganha acima do teto do INSS; Para os benefícios mais altos, ao menos 30%. Para Temer, ainda sobrariam R$ 22 mil, quatro vezes o teto do INSS e da nova geração de servidores. Incluindo-se os aposentáveis com integralidade, seriam dezenas de bi de reais ao ano para a Previdência.

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  7. Rubens R C Scardua

    O grande problema de aumentar impostos é a aplicação do mesmo. Quando se aumenta de maneira generalizada começa a necessidade da distribuição do mesmo entre união, estado e município e as pseudo benesses que os congressistas gostam de fazer para sua base eleitoral. Os impostos a serem criados deveriam ter destinação específica e somente ser aplicado ai. Imposto por imposto, seria mais um a empobrecer a população para locupletar um quadro político desmoralizado e desacreditado.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Exatamente. Queremos que o nosso "gordo" Estado bata o recorde dos 100m rasos. Ou o Estado "emagrece" ou o Brasil continuará se arrastando em sucessivos voos de galinha populistas.

  8. Cloves Oliveira

    Graças a Constituição de 88 e aos governos populistas, não existe muita coisa a fazer no lado dos gastos, portanto temos que nos concentrar no lado da renda e do crescimento. O país só cresce se mudarmos a mentalidade protecionista e de subsídios que desencoraja o investimento e o empreendedorismo, mas encoraja o clientelismo estatal. O brasileiro é conformado até com o próprio conformismo. Até quando vamos tolerar ser um país emergente se temos o potencial para ser de primeiro mundo?

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    1. José Ricardo Braga

      "Graças a Constituição de 88... não existe muita coisa a fazer no lado dos gastos" Como não concordar ? Mas como não lembrar também que foi um mercado pujante e consumidor de tecnologia quando os gastos e as perspectivas estavam boas. Na situação em que o mundo se encontra hoje, isto é trunfo.

    2. José Ricardo Braga

      "O país só cresce se mudarmos a mentalidade protecionista e de subsídios que desencoraja o investimento e o empreendedorismo" Adorei ler isto! O mercado consumidor portou-se direitinho no crescimento (pagando os empréstimos, etc...), a indústria não! O pessoal comprou televisão, computador e linha branca. TV e computador são importados. No máximo montagem aqui. Linha branca e carro: só funcionaram com subsídio. Inovação ? Embalagem talvez... rs