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José Cardoso
Tenho dúvidas sobre o processo atual de aprovação de novas drogas tanto no Brasil como em outros países. Acho que o importante seria evitar casos como a da talidomida, ou seja remédios que tem efeitos colaterais excessivos. Já os que não fazem mal nem bem porque não liberar sua comercialização? Apenas o Estado não daria subsídio ao seu consumo, mas se o cidadão quiser gastar seu dinheiro com ele, tudo bem. Senão vamos proibir romarias à Aparecida por exemplo.
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