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  1. nair odete de campos

    Concordo totalmente, mas faço uma pergunta: sendo o rádio e a TV concessões outorgadas pelo governo (de um bem público, no final das contas, ainda q demande investimento para atuar), pq pagar pelo tempo de uso ? (E muitíssimo caro pelo q custa em renuncia fiscal e o q mais for)

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  2. Hildebrando Teixeira

    A única forma de campanha que mostra realmente o candidato ao eleitor é o debate ao vivo via Tv, rádio ou mesmo pela Net; já o ilusório e milionário marketing político não apresenta, mas sim esconde o candidato; pela lógica se restringirmos as campanhas somente aos debates afastaríamos os interessados no "caixa 2", elevaríamos o nível dos políticos eleitos e as campanhas, muito mais baratas, seriam facilmente pagas pelo governo (com contribuições privadas a conta que vem depois seria bem maior).

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  3. José Cardoso

    Concordo totalmente. O tempo de TV é suficiente. Poderia também haver uma lista no site do TSE com o currículo dos candidatos. Ou no site dos partidos. Com isso e mais o fim das coligações haveria uma (pequena) melhora.

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  4. Antonio José da Costa Lima Costa Lima

    Concordo em gênero, número e grau... acho até que não deveria se colocado dinheiro do contribuinte para fazer campanhas e eleger gente que nunca fez nada pela coletividade. Os partidos deveria trabalhar os seus candidatos e buscar junto à população o apoio financeiro através de doações para bancar os gastos da sua campanha. Tenho absoluta certeza que o número de partidos cairia a números civilizados. É um absurdo a quantidade de partidos em nosso Pais.

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  5. Rubens R C Scardua

    Acredito que a criação de um fundo partidário, aliado a outras benesses eleitorais já existentes, seria um tiro no pé dos atuais congressistas. Não ter dinheiro para a campanha seria a oportunidade para a implantação do voto distrital puro e simples e isto já geraria uma economia incrível para a campanha. Tirar um dinheiro tão importante para a saúde e educação para dar para pessoas que não tem credibilidade. É o que temos para o momento. Parabéns ao colunista.

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  6. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    O Marketing Eleitoral deve acabar.

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    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Difícil.Brasil republica das bananas e dos bananas. A maioria dos eleitores: “Oh! Oh! Vida de gado Povo marcado, Êh! Povo feliz!...é o admirável gado novo”. Por Zé Ramalho. Os políticos sabem disso. A maioria do eleitorado vota em marcas. Criar marcas custa caro. “Política é pedir dinheiro aos ricos, voto aos pobres e enganar os dois”. Antônio Ermírio.

  7. Herculano JR 70

    Eu proponho sorteio. Se a competencia do estado não depende da competencia de seus membros, sejam eleitos ou não, então tal privilegio deve ser dado por sorteio. Por tempo limitado, depois troca.

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  8. Marcelo Arias

    A proibição de coligação só tem sentido se for voto em lista... Se o voto continua fulanizado, os fulanos podem se coligar da forma que melhor lhe aprouverem.... E a cláusula de barreira é um instituto antidemocrático..... Se o partido fez voto para uma cadeira tem que ter assento no parlamento com uma cadeira.... Não tem porque burlar o resultado das urnas...

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  9. Herculano JR 70

    A sim, os deputados, na municipalização serão tbme os vereadores.

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  10. Herculano JR 70

    Esse artigo, na essência, contesta o poder de uns sobre os outros, embora nem mesmo o colunista se aperceba. Não basta censurar , tem-se que negar. Diminuir o poder: municipalização, diminuir as funções do estado, com monopolios, acabar com a divisão politica de Estado ( de SP, p. ex.), diminuir a receita, financiamentos, educação limitada a 4 anos basicos, desregulamentar a saude, etc.

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  11. José Ricardo Braga

    Concordo Hélio. Se 2016 aconteceu, já com novas regras (sem financiamento empresarial e o melhor, mais curta) e mesmo assim foi uma campanha com bastante debate e com grande renovação, qual a necessidade de poluir o debate com mais ilusões de marqueteiros ?

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