Opinião > A reforma e o mínimo Voltar

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  1. José Cardoso

    Não vejo nada de incoerente no fato do SM ter reajuste acima da inflação se houver crescimento do PIB. Num país com tanta desigualdade de renda essa é uma medida positiva. Os professores, policiais, militares etc querem manter seus privilégios e estourar a corda do lado mais fraco.

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  2. Ricardo Knudsen

    Um aumento médio de 0,8% na previsão anual de crescimento do PIB na PLDO 2017 faria a projeção de despesas do INSS cair de 17,2% do PIB em 2060, para 13%, uma variação enorme. Pelas simulações do governo, cresceremos menos de 2% aa a partir de 2040, e cerca de 1% aa quando nos aproximarmos de 2060, apesar de estarmos ainda, na época, em uma faixa de PIB per capita médio.

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  3. Ricardo Knudsen

    A matéria sobre as simulações mostrou um furo nas previsões dos técnicos do governo. Há muito ainda a questionar. O crescimento médio do PIB na PLDO 2017 foi de 2,2% aa, abaixo da média global prevista para os países fora da OCDE, de 3%. Isso nos leva a um PIB per capita em 2060 de 25 mil USD, em valores de hoje. Significa que, segundo o governo, em 40 anos não igualaremos os países da OCDE, hoje com PIB per capita de 40 mil dólares, e que estarão perto de R$ 80 mil em 2060. Razoável?

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  4. Ricardo Knudsen

    .Finalmente o jornal aborda o problema das projeções do governo. Governo e imprensa martelam um cenário único, como se tivessem uma bola de cristal, além das interpretações distorcidas do passado. O jornal precisa ir mais longe, investigar denúncias da ANFIP e Dieese, de que o modelo atuarial brasileiro é uma caixa preta, manipulada pelos técnicos do governo. Os jornalistas da Folha mostraram a ponta do iceberg, pelo que estão de parabéns. Mas é preciso ir além.

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  5. Ricardo Knudsen

    Estou censurado pelo jornal, não passa nada.

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  6. Maria Cecília de Arruda Navarro

    Horrível a Folha não defender o reajuste do salário mínimo pela inflação; sempre o povo a pagar a conta? Cortem privilégios de políticos e do judiciário; aposentadorias imorais e subsídios; taxem fortunas; elevem impostos dos ricos; que esses paguem a universidade de seus filhos; que os inadimplentes deixem de sê-lo e que não sejamos nós a pagar o "fundo partidário" para eleger bandidos que irão nos roubar. Quando atacaremos nossa desigualdade imoral? Maria Cecília de A Navarro Bauru/SP

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  7. Teodomiro Meira de Aguiar

    Uma dúvida! Se há um aumento real do Salário Mínimo equivalente à variação do PIB de dois anos anteriores e, se estamos já há três anos com variação negativa do PIB, era de se esperar que o SM também se reduzisse, em termos reais, na mesma proporção??? Perguntar não ofende!!!! kkk

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  8. Cloves Oliveira

    Tão importante como o ajuste do salário mínimo é o grau de cobertura, que nas regiões Norte e Nordeste ainda é muito p/recário. Foi um e/quívoco a decisão p/opulista do governo Figueiredo de unificar nacionalmente o salário mínimo, pois o impacto no grau de cobertura foi direto. Ainda que indiretamente, o salário mínimo tem que estar relacionado a ganhos de produtividade e nivelar a produtividade de São Paulo a de Rondônia é i/nsano. As pequenas cidades dessas regiões tem arrecadação í/nfima.

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  9. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    A quem fica martelando essa conversa de previdência sem brigar por um país mais justo, um recado: ninguém mais leva vocês a sério.

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  10. Herculano JR 70

    Planejar o mundo para 2060 sabendo-se que se criou nos ultimos cem anos mais que a historia da humanidade, e que nos proximos cem se criara mais que todo o passado incluido os ultimos cem, é um grande ato de magia. Não se justifica as medidas previdenciarias para piorar os que ganham menos.E 17% do PIB, ou 40% do Orcamento é bom para a maior e mais legitima função do Estado: aposentadoria. O gasto deve ser seletivo. Um dos que precisam acabar é o estelionato dos juros.

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  11. Ricardo Ferreira

    Este é um ponto importante. A atual política de aumento real do salário mínimo não é viável no atual cenário, e deveria ser revista o quanto antes. Qwuem sabe em um futuro mais favorável, se possa rediscuti-la.

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