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  1. João Fontes

    Como fazer um Editorial de jornal sem doutrinar os i di o tas que os assinam?

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  2. João Fontes

    Como fazer um Editorial de jornal sem doutrinar os i di o tas que os assinam?

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  3. FABIO LUIS SILVA

    "Caminhos para tal incluem investir na formação do docente, para que ele próprio deixe de ver o mundo de forma maniqueísta...". De que professor você tá falando, cara pálida? Péssimo comentário - este, sim, um belo exemplo de maniqueísmo por parte da Folha!

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  4. Antonio Catigero Oliveira

    O contraditório é imprescindível, mas dois mais dois continua sendo quatro. Há consensos universais que é preciso serem reconhecidos antes de qualquer debate. Se um adolescente em formação educacional não conhecer o mínimo de História e da Constituição do Brasil, nunca estará apto a exercer Cidadania. Este macarthismo tupiniquim é tão ridículo que eu chego a sentir vergonha de saber que esta aberração está sendo levada adiante. A direita esclarecida não deveria concordar com este absurdo.

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    1. EDUARDO BASTOS

      A esquerda brasileira não chega nem aos pés da americana para ser taxada de machartista. Aqui ainda estamos nos afogando no marxismo vulgar regado a um distributivismo míope de quem acredita em "justiça social" e "igualdade". Tolos atrás da redenção social e que acham que podem "reformar" a sociedade com seus sonhos utópicos totalitários.

    2. Antonio Catigero Oliveira

      Fabrizio, no meu mundo, ironias, metáforas e outros modelos de escrita ainda existem, graças ao criador... Pode utilizá-las tranquilamente. Eu só queria saber até onde irá chegar toda essa desinformação organizada. Está triste de ver.

    3. Antonio Catigero Oliveira

      Neste debate, o senso comum deveria ser deixado de lado. Se o comentarista Bastos debatesse embasado na Constiuição do Brasil, já seria um bom começo. Que tal? Mas, neste espaço, o senhor pode destilar o vulgo e fazer seu espalhafato a vontade, se você pensa que é "vencedor" kkk. A História pode ser contada de diversos prismas sim, mas dois mais dois, ainda continua sendo quatro.

    4. EDUARDO BASTOS

      Pois é Fabrizio. Seus comentários estão ficando cada vez mais ocos, rasos e inócuos. Está faltando argumentação? Mas cuidado. Quando menos você espera, estará derrubando as peças... não é uma questão de "se", é uma questão de "quando" no seu caso.

    5. EDUARDO BASTOS

      Macarthismo tupiniquim? Você já olhou os livros de sociologia e de filosofia do Ensino Médio? Já presenciou uma aula? O que se propõe não é a retirada ou exclusão de um lado, mas a exposição balanceada dos temas. Você acha que houve "golpe" em 1964? Eu acho que foi uma "contrarevolução". Pois é. A História é contada pelos vencedores, meu caro. Até a Revolução Francesa é tida pelos esquerdistas como algo positivo, mesmo banhada em sangue. O problema é achar um professor de história não marxista.

    6. Antonio Catigero Oliveira

      Rrrsss Que existe, existe, hehehe. Mas a conveniência fala mais alto...

    7. EDUARDO BASTOS

      Fabrizio. Já ouviu falar do oxímoro "intelectual de esquerda"? Ou de dissonância cognitiva? Você gosta de simplesmente atacar o comentário sem oferecer nenhum argumento. Sei que você pode mais. Talvez já esteja na fase de "estufar o peito". Mas não derrube as peças ainda. É importante que a discussão fique pública o suficiente para mostrar o grau de intoxicação. O xeque-mate está vindo aos poucos, dia após dia.

  5. Janete Borges de Oliveira

    É fora de dúvidas que existe um doutrinamento dentro das universidades. De lá saem os professores, irados por sua condição financeira, revoltados, e sem perspectiva de mudar coisa alguma. A esquerda quando teve a sua grande oportunidade fez pior do que seus antecessores. Portanto, essa de luta de classes é a coisa mais ridícula que existe! Vamos premiar a competência, fazer as coisas da melhor forma, que certamente alguma coisa melhora!!!!

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  6. sergio ribeiro

    Se essa tal doutrinação existisse, não teríamos uma presidente de esquerda cassada pelo congresso. Os que defendem tal absurdo querem um caça às bruxas semelhante àquela feita nos EUA entre os anos 30 e 60, cheia de abusos de direito e resultados lamentáveis.

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    1. Janete Borges de Oliveira

      Quer dizer que não existe a possibilidade de escolha? Tudo são cartas marcadas? O ser humano não consegue pensar nada?! Oras... Sem essa!!!!

    2. EDUARDO BASTOS

      Exatamente porque esta doutrinação está sendo questionada é que sua presidente caiu. E será assim em 2018.

  7. EDUARDO BASTOS

    Basta pegar qualquer livro de sociologia ou de filosofia do ensino médio que você terá surpresas desagradáveis. Faça o teste. Se você não tomar as rédeas da educação de seu filho, algum professor marxista o adotará. O neomarxismo é até mesmo mais prejudicial do que o real. Nele, foram extirpados os conceitos absurdos (como a sina do proletariado e a mais-valia) e mantidos os revolucionários (luta de classes). Assim, o professor ganha um voto ao invés de um questionador. É mais fácil.

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  8. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    O essencial é manter a doutrinação fora do material didático, da política educacional. Em casa os pais poderão fornecer outras visões de mundo a seus filhos.

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  9. Evandro Luiz de Carvalho

    Simples, por que os filhos bem nascidos e bem formados da elite não abraçam a educação pública? Vão lá para a escola da periferia, dentro das favelas, explicar ao estudante favelado o viés liberal da história. Fazer o contraditório. Mostrar o outro lado. Querem que o professor miserável, humilhado e vilipendiado teça loas ao liberalismo? Só a Rede Globo parece não estar dando conta. Fernando Holidey e MBL entrarem nas escolas para admoestar professor é o fim do mundo mesmo!

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    1. EDUARDO BASTOS

      Pesquise "Colégio Singular", no ABC paulista. Uma escola privada sem riscos de greve. Adivinha quem estudou lá? Fábio Luis da Silva, filho de Lula. E aí? O que você acha?

    2. EDUARDO BASTOS

      Esta sua frase diz tudo e não diz nada. Qualquer um concordaria com ela, mas o que você quer dizer você não disse.

    3. Evandro Luiz de Carvalho

      Caro Eduardo, o que não podemos é sermos doutrinados pela estupidez.

    4. EDUARDO BASTOS

      Este comentário prova que você deve ter sido doutrinado por algum professor marxista. Triste!

  10. Cloves Oliveira

    Ensinar é diferente de doutrinar. A melhor maneira de evitar abusos é ensinar as crianças a diferença entre a duas coisas. Ao ensinar a pessoa precisa ter a liberdade para questionar, enquanto a doutrinação consiste de dar instruções para que alguém siga sem questionamentos. No ensino não pode ter viés ideológico nem lavagem cerebral. Uma vez que a criança tenha uma ideia clara das diferenças, ela mesmo se defenderá e não tem coisa pior para um professor do que ser admoestado por um aluno.

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