Opinião > Sobram dólares Voltar
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O BC acabou de cortar 1 ponto percentual na taxa básica de juros, o maior corte em 8 anos. Estamos em 11,25%, pouco mais de 1% acima das taxas de um dÃgito. Alguém falou que os juros não iam cair?
A taxa cai mas a despeza continua a mesma pq a divida aumentou.
Eduardo, espera-se para o hoje o corte de 1% na taxa básica de juros. Se confirmada, estaremos em 11,25% ao ano, a 1,26% da chamada taxa de 1 dÃgito. Esperemos a confirmação da baixa e do viés do COPOM. O mercado não se desinteressará fácil dos nossos tÃtulos, cujo o valor ainda será alto no mercado internacional, risco apesar de tudo não tão alto, afinal, nosso último default faz longo tempo. Lembre-se que nosso déficit nominal é da ordem de 9% do PIB, isso não impediu a rolagem da dÃvida.
Quem tem para emprestar? Estou tomando emprestado R$ 100.000,00 e pago juros de 30% ao mes, para saldar minhas dividas. Não tenho emprego nem bens, estou quebrado. Mas quando tiver que pagar farei novo emprestimo, como faz o governo brasileiro. Se funciona para o governo pq não funcionaria para nos, não????.
Qd se fala pais se confunde a divida publica externa do governo e os compromissos ou ganhos externos das empresas. Nada tem a ver um com o outro, embora um possa influenciar o outro fazendo flutuar o cambio. A disponibilidade de dólares influi no preço mas não na capacidade de pagar. Para empresas vem da sua capacidade de lucrar. As crises do pais esteve ligada a incapacidade do governo de pagar, em Reais. Va ao mercado e compre dólares para pagar suas dividas externas, q é outro golpe.
Eduardo , que aritmetica e essa. Se os juros forem zeros o gasto agregado é zero. Otimo. Quem compra titulo de quem é insolvente????
A queda dos juros depender da reforma da Previdência é crença ideologica. Os juros continuarão caindo, mesmo com a reforma derretendo na Câmara, pela recessão e a queda da inflação. Se o BC atuar tecnicamente, os juros talvez estejam em 1 digito na época da votação da reforma, no segundo semestre. Como disse economista do Fator, "...evidenciando a dificuldade de recuperação da economia, o Copom vai ter que reduzir os juros mais rapidamente. Não é que dá para fazer isso...é preciso fazer".
Eduardo, espera-se para o hoje o corte de 1% na taxa básica de juros. Se confirmada, estaremos em 11,25% ao ano, a 1,26% da chamada taxa de 1 dÃgito. Esperemos a confirmação da baixa e do viés do COPOM. O mercado não se desinteressará fácil dos nossos tÃtulos, cujo o valor ainda será alto no mercado internacional, e risco apesar de tudo não tão alto, afinal, nosso último default faz longo tempo. Lembre-se que nosso déficit nominal é da ordem de 9% do PIB, isso não impediu a rolagem da dÃvida.
Não é ideologia. É matemática. Enquanto o governo não estiver certo de que reduzirá gastos, ele não irá baixar os juros. Motivo? Ele depende dos juros altos para se financiar (já que não pode imprimir e não quer aumentar impostos). Ou seja, seus tÃtulos perdem atratividade com juros baixos. Em cenários de dominância fiscal como o nosso, a polÃtica monetária (para controle do poder da moeda) fica subjugada à fiscal.
O que mais atrai o investidor estrangeiro é o tamanho do nosso mercado e pasmem, o nÃvel de inovação e o dinamismo do nosso mercado. Por outro lado, o que mais preocupa é a qualidade das nossas instituições principalmente as polÃticas.
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