Ruy Castro > Cheiro é história Voltar
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Ãamos no mÃnimo intuÃdo os fatos atuais que diariamente são veiculados neste jornal. Todavia, neste paÃs dos "acordãos" costurados nas madrugadas, restaria-nos a óbvia conclusão de que o cheiro ali predominante foi e continua sendo o de "pizza". A crença profunda de que nada vai dar em nada. Parafraseando o maior filósofo popular brasileiro e responsável pelos últimos doze anos de cheiros do Planalto, espero que a "minha esperança vença o medo de que tudo acabe ao sabor e cheiro de pizza.
Gente de Deus!! Pensei isso hoje, na hora do almoço, quando levei minha bicicleta para consertar os freios. Cheiro de Oficina de bicicleta! Cheiro da minha infância! Ah foi como se eu tivesse ido lá no meus 6 anos de idade. R. Castro, maravilhoso. Agora o cheiro da Dilma e sou outro aÃ, eco, nojo.
O Ruy Castro tem razão. Precisamos registrar e estocar os cheiros num Banco de Cheiros. De fato cheiro é história.Os cheiros de Lula e Dilma , por exemplo, testemunhariam para o todo sempre os momentos fétidos pelos quais passamos. E serviriam para lembrar os renitentes da podridão que produziram esses atores enquanto no poder. J.F. de Castro Neto
Realmente este lulopetismodilmismo jogou muita mer no ventilador! Por várias gerações sem muito esforço notaram um mormaço fétido no ar destes pobres trópicos brasilianos. Uma bruma pesada pestilenta estagnada ficará por decadas...
Pois é. Ouvi falar que ha lugares no mundo que ha lojas de cheiro: bons, ruins, azedos, sexuais, etc.Eu, seguramente, pagaria para dar umas cheiradas, sem trocadilho. Alem de tudo cheiro e bom e desperta a sensibildade. E não engorda.O que nãoacontece com o paladar, que desperta a gula e pode matar.
alguns dizem que o aécio gosta muito de cheirar. até propuseram a mudança do nome do terminal de trens tancredo neves (uma cracolandia famosa no suburbio do rio) prá aécio, em homenagem ao jovem neves.
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