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  1. José Cardoso

    Concordo totalmente. Inclusive quanto ao fim das coligações. As melhorias devem ser incrementais. E não deve haver ilusões sobre uma mudança brusca da qualidade de nossa representação política.

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  2. Jane de Vidal

    Nossa Constituição de 88 já nasceu errada. Constituintes pensaram em tudo, foro privilegiado, nomeação de diretores de Estatais por partidos políticos, o que resultou no que vemos hoje, estarrecidos e revoltados. Se, como afirma o colunista, não há lideranças nem gente capacitada para promover outra Constituição, que se corrijam, por emendas essas excrecências, tipo foro privilegiado, reeleições, distribuição de diretorias em Estatais, etc. Já seria uma boa faxina.

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  3. Rubens R C Scardua

    Parabéns ao colunista pelo que escreveu no dia de hoje que representa muito do pensa o cidadão brasileiro. Que esta coluna sirva de lição para muitos que estão querendo implantar o caos na política e não a solução para nossos problemas.

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  4. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Excelente coluna! Acho que deve se tratar de uma questão de lapidação. Que pontos estão protegendo demasiadamente alguns grupos em detrimento de outros. Por exemplo, deixar claro que a missão do banco central é maximização de emprego e poder de compra dos trabalhadores brasileiros (não meta de inflação e tripé manco). Fazer religiões e exportações de commodities pagar tributos. Voto distrital. O desafio é limpar os membros que devem tomar estas decisões. Tirar os ilícitos do poder o quanto antes

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  5. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Causas principais da degradação política: 1) Presidencialismo de coalizão, onde os executivos corrompem os legisladores para exercer o “puder”. 2) As omissões do Judiciário, via TSE em fiscalizar os partidos. 3) O eleitorado é constituído por 70% de analfabetos funcionais. A classe política desta república das bananas e dos bananas sabe disso. Assim temos: “Política é pedir dinheiro aos ricos, votos aos pobres e enganar os dois”. Antônio Ermírio.

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  6. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Perfeito. Seria suicídio civilizatório. O que precisa é o Poder Judiciário fazer valer suas atribuições constitucionais. Especialmente via TSE que tem sido bastante omisso na fiscalização das atuações dos dirigentes e conselheiros de ética dos partidos. Bem como na fiscalização das campanhas eleitorais. Muitos partidos já teriam ter seus registros cancelados.

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  7. Ennes Cabral Paubel

    Concordo com os argumentos do articulista, entretanto a estrutura do sistema politico-eleitoral e nao só as lideranças estão comprometidos. A modernização do sistema foi postergada por muito tempo e mama apodreceu. Se for mantida, certamente o pleito de 2018 replicará as deficiências atuais e em 5 anos teremos a versão 2.0 da Lava-jato. A permanência desta situação abre uma seara perigosa, em uma região (A.L) que sempre buscou no autoritarismo a solução de suas crises.

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    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      “Se você reclama do atual congresso, espere o próximo, ele será pior”. Ulysses Guimarães. " E La Nave Va", à deriva. Fellini era um sábio retratou em seu filme uma sociedade em franca decadência.

  8. Cloves Oliveira

    A ideia de uma nova Constituinte combina bem com a cultura nacional, a qual, em vez de enfrentar os problemas de frente, prefere buscar atalhos. Além de inconveniente, uma nova Constituinte só serviria para criar mais problemas, além de despesas. Uma falha da Constituição de 88 que poderia ser corrigida é o fato dela não estabelecer claramente as bases do sistema econômico como faz a dos EUA. Por isso nos apresentamos como capitalistas, quando na prática impera o socialismo envergonhado.

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