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Eduardo Jorge Andalaft
Prezado Vinícius concordo com você, entretanto seus cálculos não consideram que a cada real de propina pago ele deve ser computado também por que a Construtora ganha líquido 2 reais mas o investimento da empresa é computado no preço/serviços e além disso quantas empresas mais do Brasil estariam envolvidas nesta prática? Se somadas possivelmente eliminaria o déficit do orçamento anual com certeza.
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Eduardo Jorge Andalaft
Prezado Vinícius concordo com você, entretanto seus cálculos não consideram que a cada real de propina pago ele deve ser computado também por que a Construtora ganha líquido 2 reais mas o investimento da empresa é computado no preço/serviços e além disso quantas empresas mais do Brasil estariam envolvidas nesta prática? Se somadas possivelmente eliminaria o déficit do orçamento anual com certeza.
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Eduardo Jorge Andalaft
Prezado Vinícius concordo com você, entretanto seus cálculos não consideram que a cada real de propina pago ele deve ser computado também por que a Construtora ganha líquido 2 reais mas o investimento da empresa é computado no preço/serviços e além disso quantas empresas mais do Brasil estariam envolvidas nesta prática? Se somadas possivelmente eliminaria o déficit do orçamento anual com certeza.
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José Cardoso
Outra consequência é que numa empresa corrupta os requisitos para chegar a altos postos incluem aceitar ou aplaudir esses métodos. Muitos talentos são desperdiçados, gente que é boa em engenharia ou administração mas tem problemas em mentir de cara limpa.
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ARTHUR BORGES DA SILVA
Quem conhece um pouco a Europa e EUA sabe que aqui, como lá, deveria haver abundância de rodovias, portos, aeroportos, metrôs, vlts, pontes, viadutos, vias fluviais, ferrovias. Grandes obras geram riquezas, emprego, receitas, mercado. Logicamente, sem Odebrecht e cia. Com eficiência e produtividade. Temos demanda para grandes obras, mão de obra abundante. O resultado seria economia aquecida com receita que cobriria até o deficit.
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ARTHUR BORGES DA SILVA
Por questão de censura, complemento : Ana Lise m(e) dío (cre) do co (lu) nis-ta P(A)go Da F (S) P!
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ARTHUR BORGES DA SILVA
Fraca a análise, quem conhece um pouco a Europa e EUA sabe que aqui, como lá, deveria haver abundância de rodovias, portos, aeroportos, metrôs, vlts, pontes, viadutos, vias fluviais, ferrovias. Grandes obras geram riquezas, emprego, receitas, mercado. Logicamente, sem Odebrecht e cia. Com eficiência e produtividade. Temos demanda para grandes obras, mão de obra abundante. O resultado seria economia aquecida com receita que cobriria até o deficit.
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Rodrigo Carvalho
Ineficiência e cartéis, na construção pesada do país, são conseqüências diretas da falta de concorrência. Que, por sua vez, deriva da reserva de mercado que restringe a participação de empresas de engenharia estrangeiras, no projeto e na construção de obras públicas. Nossa mídia tem enorme responsabilidade nesse problema, em relação ao qual sempre se omitiu, para não desagradar anunciantes cartoriais e políticos tacanhos que se imaginam nacionalistas.
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Ricardo Knudsen
Outro exemplo do custo da corrupção, que me parece subestimado pelo colunista: a petroquímica Suape custou R$ 9 bi à Petrobras, foi vendida à R$ 1,3 bi. A estatal investiu 600% a mais do que valia o negócio, que já era considerado ruim desde o princípio. Estimar o sobrecusto em 200% em cima do valor da propina me parece ingenuidade. O sobrecusto para o estado é proporcional ao valor do negócio, e pode ser muitas vezes o valor do investimento, como mostra o exemplo de Suape.
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jose vanzo
Esta conta não está completa.O articulista poderia buscar saber por que o melhor estádio das Europa inaugurado em 2010 custou a terça parte do itaquerão.Atras desta propina bilionária,vem o superfaturamento e toda a mega ineficiência que o caracteriza.A cada quinhentos milhões da-se para empregar 4 mil pessoas diretamente por três anos e fazer o esgotamento sanitário para uma cidade de um milhão de habitantes.Em MAnaus tem quase dois milhões de habitante lançando seus esgotos a céu aberto.
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Ricardo Knudsen
O comentarista subestima as perdas para o Estado e sociedade, ao supor que os ganhos da empreiteira foram de apenas 200% e custaram R$ 13 bi em 8 anos. Segundo este jornal, a "MP do Bem" custou R$ 17 mi em propina, mas rendeu R$ 6,9 bilhões em valores atuais. Incríveis 40.000% de "retorno". Mais: por ex. o Comperj deu prejuízos à Petrobras de R$ 28 bi, a partir de 2014. E por enquanto, só falamos de uma empreiteira e de um setor da economia. E falta ainda quantificar os custos de oportunidade.
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Hercilio Silva
Os analistas continuam devendo, afinal em outros países como Japão e Coreia do Sul a política das campeãs nacionais gerou grandes e eficientes empresas. Então o problema não é a política e sim nossos empresários que pegam o dinheiro e não investem naquilo para o qual receberam. Quanto aos comentários sobre o que americanos fariam na operação, certamente privilegiariam empregos e recuperar dinheiro. Só tem um detalhe, parte do que se investiga aqui já é legal lá há tempos, como lobbies.
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Adriana De Simone
Roubam pouco? É isso que vc quer dizer?!
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Ricardo Santos
A mídia silenciou por décadas o que já sabia: a corrupção das empreiteiras. Ora, quantas CPIs das empreiteiras foram abortadas? Até um boboca sabia que numa licitação os preços para o estado eram no mínimo dobrados dos praticados no mercado. Portanto, tem culpa por fazer o jogo dos malfeitores. O que antes era dissimulado, passou a ser desbragado ainda mais com o crescimento do país e principalmente da Petrobras. Aí se fez a sanha dessas empreiteiras que já dominavam o pedaço bem antes.
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joao schneider
O maior prejuízo é a descrença do cidadão comum na democracia.....é o ovo da serpente!
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Ronaldo Oliveira
Imagino americanos analisando a Operação Lava Jato aqui. Devem nos achar bur ros pelo modo que atuamos. Vamos imaginar tudo isto acontecendo com eles. Diferentemente do que muita gente pensa teriam menos presos a esta altura. Porém muito mais do dinheiro apilhado já teria sido recuperado. Lá se privilegiaria muito mais acordos de restituição financeira. Acusados ganhariam liberdade se devolvessem 100% do que apilharam e a pena seria nunca mais poderem atuar na área relacionada e na vida pública.
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EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI
A "comissão" do político gira em torno de, em média, 5%, caindo à medida que o ganho do corruptor aumenta. Há notícia de medida provisória que gerou 5 bi de economia para a Odebrecht e 50 mi de propina. Somando as vantagens indevidas em todas as contratações, em todos os níveis da federação, envolvendo todos os grupos ecomômicos, dá pra dizer que não fosse a corrupção...
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