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  1. José Cardoso

    Na delação do Marcelo Oderbrecht há um questionamento feito pela Graça Fortes e a Dilma a ele sobre propina que estaria sendo paga ao PMDB. Quando ele disse que o PT também estava recebendo elas ficaram sem ação. Devem ter avaliado que a coisa estava acima de seu poder. Ou seja o poder dos corruptos era maior. Hoje, com o momentum da PF, dos tribunais e opinião pública a correlação de forças mudou. Basta ver a atitude do Marcelo Calero denunciando o Gedel.

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  2. EDUARDO BASTOS

    Reduzam a influência e o tamanho do Estado e haverá redução proporcional da corrupção. Quanto maior a superfície exposta, mais alta é a probabilidade do ataque.

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  3. Herculano JR 70

    De fato , a corrupçao legal, a incompetencia gestora, é muito maior que a corrupçaõ ilegal que distrai a todos e gasta os tubos

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  4. Herculano JR 70

    Tenho como estrategia fazer os interessados entender seus verdadeiros interesses. Não d para ir contra maré. Penso isso para empresas. Ha uma tradição de conluio empresas estado que começõu ha mais de 500 anos atras. Foi inevitavel pq o capitalismo nasceu dentro do imperialismo. Mas, atualmente, essa associação tem se tornado perversa, pq limita crescimento e cria insegurança juridica. O verdadeiro interesses das empresas deve ser o controle do estado e o crescimento do PIB para 10% ao ano.

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  5. Hercilio Silva

    Boa coluna, sai do clichê de atacar só os políticos e fazer de conta que não há corruptores. Repito meu comentário de outra coluna, porque no Brasil esses incentivos terminam em nada ou em corrupção? Em países como Japão e Correia do sul a política de campeões nacionais gerou grandes e eficientes empresas. O que faz nosso empresariado com o incentivo?

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