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  1. EDUARDO BASTOS

    “Eu acreditava muito nos mecanismos governamentais, mas eles têm células cancerígenas que crescem incontrolavelmente. Há algo de doentio na máquina estatal. A experiência de jovem me tornou cético para as reais possibilidades do Estado." (Roberto Campos).

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  2. EDUARDO BASTOS

    Resumindo: se não fosse o peso morto de um Estado intervencionista, estaríamos melhor, muito melhor!

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  3. Jose Coelho

    O maior causador da crise é a incerteza no futuro causada pela operação lava jato. É a caça a políticos e empresas.

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  4. Jose Coelho

    Essas explicações explicam o início da crise. Mas, o grande causador da redução do investimento foi a lava jato, enfraquecendo a democracia (desmoralizando o sistema representativo), e trazendo insegurança as empresas, já que além da instabilidade pelo enfraquecimento dos politicos, qualquer empresário pode ser demonização e até preso por motivos fúteis.

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  5. Cloves Oliveira

    A esperança é que o desejo de melhorar de vida, se tornar independente financeiramente e construir um negócio é algo que ainda move muitas pessoas, principalmente os jovens. Ainda que poderosa, a depressão não tem como vencer esse enlevo. O que nos empresários precisamos nos convencer é que o Brasil é viável. Se não fosse, depois de séculos sendo parasitado por um sem número de pessoas improdutivas, não teria conseguido se manter entre as economias mais importantes do planeta.

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  6. Rosangela Barbosa Gomes

    Aliado a todo o exposto, a corrupção e os desvios bilionários de recursos que poderiam e deveriam ter sido investidos contribuíram e muito para a situação atual. E até agora o que vimos e ouvimos, é apenas a ponta de um imenso iceberg...

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  7. José Cardoso

    Comparando com a crise do final dos anos 70, acho que desta vez o setor privado e as famílias embarcaram na bolha com muito mais apetite. Indústria automobilística como cita o Samuel, mas também o setor siderúrgico, o setor imobiliário. Da minha janela dá para ver alguns dos edifícios envidraçados da Vila Olímpia em São Paulo. Há quinze anos não havia nada disso. Será que os andares de aluguel caríssimo estão todos ocupados? É como a ressaca do boom da bolsa de 1971, só que na economia real.

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  8. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    SP só faz confusão. Poderia ter aprendido um pouco mais sobre Keynes (1920-46). O conceito de demanda agregada. Toda a explicação sobre a depressão fica clara e óbvia na avaliação da demanda agregada, visto que Keynes foi o grande fenômeno na época da Grande Depressão de 1929. Governo subiu o juro em 2013 de 7,25% para 14,25%, afundou o déficit nominal para -10% e levou o PIB para -3,8%. Simples. Retração da demanda agregada com juro e déficit nominal. Macro-economia 101. E aí soma o desemprego.

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  9. Hercilio Silva

    A solução é destravar o que está travado, mas a opção de política econômica é ignorar isso e achar que vai reagir sem nenhuma ação. Não vai, experiência de países avançados e liberais mostra isso. Ou o estado entra em campo ou teremos muito tempo de recessão.

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    1. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      O Estado está criando a recessão com o juro contracionista. Entrar em campo significa reduzir o juro para 4-5%, o que aumenta arrecadação e reduz despesas financeiras para voltar a ter poupança fiscal e fazer investimentos em infra-estrutura social que aumentem a demanda agregada. Tem um seita liberal que fica segurando o osso do juro a qualquer custo.