Opinião > CLT, século 21 Voltar
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Tem que acabar sim com a contribuição sindical. É um absurdo o trabalhador ficar sustentando esses sindicatos que só fazem baderna em época de eleição . Deviam devolver todas as contribuições a seus associados desempregados. Não precisamos de sindicatos para negociar salários. Os tempos mudaram. Fora sindicatos, fora petistas ...
pago pra ver... aos corpórativistas de plantao gostaria que dessem uma olhada na situação da economia do RS, onde o funcionalismo está sem receber....e cada vez mais empresas fecham as portas ....
Sindicatos podem existir, patronais ou de empregados, se forem livres. Admito o direito de asociação. Alias a palavra chave para resolver tudo é Liberdade. Liberdade é não dar poder. O poder emana da renda. Portanto falo de impostos. Qto a justiça, seja do trabalho ou não se não houvesse poderiamos economizar com essa aberração. Para julgar R$100 cobra R$ 100. Tal justiça é uma ilusão. Se perde, so. Quem ganha e a magistratura e operadores do exercicio de processos.
Não temo, qq medida que promova as empresas promovera seus colaboradores e o mercado. Chega de tutela estatal. Impor direitos de uns sobre a obrigação dos outros não funciona. O mercado e o trabalho se confundem, ja dizia Ford: meus funcionarios sao meu mercado. Se a empresa ganha produtividade, os preços baixam. Deviamos pensar no nosso bolso. Se se impoe cobradores nos onibus a passgem custara mais caro.
Não vai sair, o sindicalismo fechado com o governo é justamente o que depende do imposto sindical, foi para ter apoio deles que Lula recuou do fim do referido imposto. O peleguismo vai ficar macho se o governo quiser secar sua fonte.
O problema não é acabar com o imposto sindical dos sindicatos dos trabalhadores, o problema é continuar com o imposto sindical patronal.
Que melhor momento para avançar sobre os direitos trabalhistas e previdenciários do que agora em que os movimentos populares e sindicais mais representativos estão desarticulados em função do enriquecimento ou prisão de seus lÃderes. A imprensa quer nos fazer crer que essas reformas são o melhor para o paÃs. E quando é que nosso Congresso faz alguma coisa pensando no bem do paÃs?
Vou soltar fogos quando esse imposto acabar. Vou ficar na frente desses clubes de preguiçosos aplaudindo cada sindicalista que perder a renda e sair com cara de que vai ter que trabalhar a primeira vez na vida!
Concordo com a extinção do Imposto Sindical (um dia do salário) porque são espertalhões == igual à s Empresas de Terceirização, que são remunerados à s custas do trabalho e suor do trabalhador honesto e força motriz das riquezas do PaÃs. DE outro lado, discordo do "acordado sobrepor-se ao legislado" tendo em vista que dispositivos constitucionais e celetistas asseguram que Acordos e Convenções Coletivas == não cumpridos pelos Sindicatos, se incorporam ao contrato. Afinal a Lei se sobrepõe à todos.
Discordo porque "direitos fundamentais" não se resumem à ferias, 13o. salário e regras de segurança porque tem os adicionais por trabalho em jornada noturna, por jornada extraordinária e em locais insalubres ou perigosos, com ou sem a proteção dentre outros, omitidos como "fundamentais". Discordo também da Lei da Terceirização porque resulta em insegurança na relação de trabalho, principalmente por isentar o tomador da responsabilidade subsidiária quando, na verdade, é o empregador dissimulado.
Olá Candido Espinheira, tudo bem? A vantagem da responsabilidade subsidiária reside na dupla garantia de redução dos riscos de prejuÃzos pela sua incúria, abreviando a liquidação, ao passo que a outra cabe destituição da personalidade e pode chegar à falência e o trabalhador aguardar dez anos, no mÃnimo, para receber se houver bens suficientes. Aliás, em ambas cabe a destituição e falência, mas a primeira resolve a pendenga rapidamente sem necessidade de destituição ou falência. Tenha ótimo dia.
Por que esse apego a uma "responsabilidade subsidiária"? 'E uma falsa questão: sempre haverá um patrão a ser responsabilizado por descumprimentos de direitos. Quando o funcionário não é terceirizado, quem é que responde "subsidiariamente"?!
Para um jornal que publicou o editorial “Nem Dilma nem Temer (02/04/2016-correção)”, defendendo que ambos eram ilegÃtimos para fazer reformas estruturais e acusando Dilma de estelionato eleitoral, só haveria uma opção digna: Denunciar o estelionato eleitoral de Temer, insistir coerentemente em sua falta de legitimidade e defender que as reformas fossem postergadas para o próximo governo. A “CLT, séc. 21” pode esperar, esta CLT é mais um golpe autoritário contra a democracia, com apoio do jornal.
Para um jornal que publicou o editorial “Nem Dilma nem Temer (02/04/2017)”, defendendo que ambos eram ilegÃtimos para fazer reformas estruturais e acusando Dilma de estelionato eleitoral, só haveria uma opção digna: Denunciar o estelionato eleitoral de Temer, insistir coerentemente em sua falta de legitimidade e defender que as reformas fossem postergadas para o próximo governo. A “CLT, séc. 21” pode esperar, esta CLT é mais um golpe autoritário contra a democracia, com apoio do jornal.
Concordo parcialmente na modernização das CLT, cuja defasagem e omissão tem sido suprida pelas Súmulas dos Tribunais, contrariando o que pensa o Editorial, principalmente em conceder "poder judicante" aos representantes sindicais empregado/empregador e vice-versa, incapazes até de cumprir os Acordos e Convenções Coletivas firmados pelas respectivas categorias. Por isso o trabalhador recorre à Justiça do Trabalho == que um tal Rodrigo Maia "fala em acabar", único refúgio seguro do seu direito.
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