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  1. Luciano Coletta

    Tem que acabar sim com a contribuição sindical. É um absurdo o trabalhador ficar sustentando esses sindicatos que só fazem baderna em época de eleição . Deviam devolver todas as contribuições a seus associados desempregados. Não precisamos de sindicatos para negociar salários. Os tempos mudaram. Fora sindicatos, fora petistas ...

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  2. joao schneider

    pago pra ver... aos corpórativistas de plantao gostaria que dessem uma olhada na situação da economia do RS, onde o funcionalismo está sem receber....e cada vez mais empresas fecham as portas ....

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  3. Herculano JR 70

    Sindicatos podem existir, patronais ou de empregados, se forem livres. Admito o direito de asociação. Alias a palavra chave para resolver tudo é Liberdade. Liberdade é não dar poder. O poder emana da renda. Portanto falo de impostos. Qto a justiça, seja do trabalho ou não se não houvesse poderiamos economizar com essa aberração. Para julgar R$100 cobra R$ 100. Tal justiça é uma ilusão. Se perde, so. Quem ganha e a magistratura e operadores do exercicio de processos.

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  4. Herculano JR 70

    Não temo, qq medida que promova as empresas promovera seus colaboradores e o mercado. Chega de tutela estatal. Impor direitos de uns sobre a obrigação dos outros não funciona. O mercado e o trabalho se confundem, ja dizia Ford: meus funcionarios sao meu mercado. Se a empresa ganha produtividade, os preços baixam. Deviamos pensar no nosso bolso. Se se impoe cobradores nos onibus a passgem custara mais caro.

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  5. Hercilio Silva

    Não vai sair, o sindicalismo fechado com o governo é justamente o que depende do imposto sindical, foi para ter apoio deles que Lula recuou do fim do referido imposto. O peleguismo vai ficar macho se o governo quiser secar sua fonte.

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  6. Hamilton Magalhaes

    O problema não é acabar com o imposto sindical dos sindicatos dos trabalhadores, o problema é continuar com o imposto sindical patronal.

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  7. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Que melhor momento para avançar sobre os direitos trabalhistas e previdenciários do que agora em que os movimentos populares e sindicais mais representativos estão desarticulados em função do enriquecimento ou prisão de seus líderes. A imprensa quer nos fazer crer que essas reformas são o melhor para o país. E quando é que nosso Congresso faz alguma coisa pensando no bem do país?

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  8. kleber kikunaga

    Vou soltar fogos quando esse imposto acabar. Vou ficar na frente desses clubes de preguiçosos aplaudindo cada sindicalista que perder a renda e sair com cara de que vai ter que trabalhar a primeira vez na vida!

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  9. LUIZ RUIVO FILHO

    Concordo com a extinção do Imposto Sindical (um dia do salário) porque são espertalhões == igual às Empresas de Terceirização, que são remunerados às custas do trabalho e suor do trabalhador honesto e força motriz das riquezas do País. DE outro lado, discordo do "acordado sobrepor-se ao legislado" tendo em vista que dispositivos constitucionais e celetistas asseguram que Acordos e Convenções Coletivas == não cumpridos pelos Sindicatos, se incorporam ao contrato. Afinal a Lei se sobrepõe à todos.

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  10. LUIZ RUIVO FILHO

    Discordo porque "direitos fundamentais" não se resumem à ferias, 13o. salário e regras de segurança porque tem os adicionais por trabalho em jornada noturna, por jornada extraordinária e em locais insalubres ou perigosos, com ou sem a proteção dentre outros, omitidos como "fundamentais". Discordo também da Lei da Terceirização porque resulta em insegurança na relação de trabalho, principalmente por isentar o tomador da responsabilidade subsidiária quando, na verdade, é o empregador dissimulado.

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    1. LUIZ RUIVO FILHO

      Olá Candido Espinheira, tudo bem? A vantagem da responsabilidade subsidiária reside na dupla garantia de redução dos riscos de prejuízos pela sua incúria, abreviando a liquidação, ao passo que a outra cabe destituição da personalidade e pode chegar à falência e o trabalhador aguardar dez anos, no mínimo, para receber se houver bens suficientes. Aliás, em ambas cabe a destituição e falência, mas a primeira resolve a pendenga rapidamente sem necessidade de destituição ou falência. Tenha ótimo dia.

    2. Cândido Espinheira da Costa Filho

      Por que esse apego a uma "responsabilidade subsidiária"? 'E uma falsa questão: sempre haverá um patrão a ser responsabilizado por descumprimentos de direitos. Quando o funcionário não é terceirizado, quem é que responde "subsidiariamente"?!

  11. Ricardo Knudsen

    Para um jornal que publicou o editorial “Nem Dilma nem Temer (02/04/2016-correção)”, defendendo que ambos eram ilegítimos para fazer reformas estruturais e acusando Dilma de estelionato eleitoral, só haveria uma opção digna: Denunciar o estelionato eleitoral de Temer, insistir coerentemente em sua falta de legitimidade e defender que as reformas fossem postergadas para o próximo governo. A “CLT, séc. 21” pode esperar, esta CLT é mais um golpe autoritário contra a democracia, com apoio do jornal.

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  12. Ricardo Knudsen

    Para um jornal que publicou o editorial “Nem Dilma nem Temer (02/04/2017)”, defendendo que ambos eram ilegítimos para fazer reformas estruturais e acusando Dilma de estelionato eleitoral, só haveria uma opção digna: Denunciar o estelionato eleitoral de Temer, insistir coerentemente em sua falta de legitimidade e defender que as reformas fossem postergadas para o próximo governo. A “CLT, séc. 21” pode esperar, esta CLT é mais um golpe autoritário contra a democracia, com apoio do jornal.

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  13. LUIZ RUIVO FILHO

    Concordo parcialmente na modernização das CLT, cuja defasagem e omissão tem sido suprida pelas Súmulas dos Tribunais, contrariando o que pensa o Editorial, principalmente em conceder "poder judicante" aos representantes sindicais empregado/empregador e vice-versa, incapazes até de cumprir os Acordos e Convenções Coletivas firmados pelas respectivas categorias. Por isso o trabalhador recorre à Justiça do Trabalho == que um tal Rodrigo Maia "fala em acabar", único refúgio seguro do seu direito.

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