Luiz Felipe Pondé > Uma filosofia da mentira Voltar
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Os avanços da humanidade são compostos pela coragem de encarar as verdades duras da existência; a covardia é própria dos medÃocres, do rebanho de gado humano
A mentira é a base da mediocridade segura citada no texto.Assim como somos retardados do afeto, somos despraparados para a verdade..as verdades. As realidades humanas e sociais tão contraditórias, paradoxais e ambivalentes nos obrigam a mentir para dar conta da manutenção do absurdo da experiência humana. A espécie é bastante limitada no quesito: sobrevivência em face a realidade.. Muitos gênios e lúcidos enlouqueceram. Quiçá por falta de alteridade na conveniência da mentira. E falta de afeto.
Adorei....Sobretudo a relação " fora dá caixa com o mundo corporativo". Hipocrisia total. .... Um fraterno abraço Pondé.....
O marketing não só como ciência, quer acima de tudo manter o status quo. O resto é recalque ou válvula de escape.
Concordo absolutamente. Queria ter esta clarividência da vida em sociedade. Precisamos ver a vida como ela realmente é não como querem que vejamos.
Mentira, o Século 21 é a era da mediocridade! Gire o dial do seu rádio (eu sei que não existe mais), e 9 de cada 10 estação de rádio é de alguma religião. Nada contra, mas o nÃvel intelectual é medonho. Sabemos que o QI médio do brasileiro é de 85, comparado com o do chinês que é mais de 105, mas mesmo assim é difÃcil crer que mesmo alguém com um poderio mental tão baixo acredite nas coisas que essa turma prega. Por isso não é surpresa que Faustões e Datenas continuem a poluir a mÃdia.
A insuperável "Era da Mentira" foi o século XX. Hitler e o "nacional-socialismo"; Lênin, Mao, Pol Thot e Fidel Castro com as "fake news" do comunismo; a propaganda ocidental de um futuro róseo com as quinquilharias modernas. As mentiras de "libertações" sexuais e comportamentais dos revolucionários mentirosos da década de 1960... No séc. XXI só estamos colhendo as mentiras que plantamos anteriormente.
Nada como um comediante para enxergar as coisas de forma simples! Adorei a reciclagem, pelo Duvivier, do conceito de Pós-verdade. Pra ele, o mais correto seria chamarmos de pós-mentira. Concordo! Nada mais é considerado mentira, por mais evidente que esta seja, tudo agora é "ponto de vista" diferente e vem junto com um "Me respeitem!"
A verdade tensiona a estrutura social. Quando essa tensão atinge valores insuportáveis, começa-se a mentir para que a vida fique suportável. O preço a pagar é o isolamento entre as pessoas, cada um em seu próprio mundo. O espaço de verdade de uma seção de psicanálise, ou num confessionário católico, talvez sejam tentativas de restaurar, pelo menos por algum tempo, a transparência perdida.
Toda autocrÃtica, quando sincera, deve ser bem recebida. Percebo que a vida profissional, espiritual e até sexual do nosso filósofo não anda muito bem. Em nome da não alteridade concluo que a empatia é indesejável, na visão do colunista. Ou seja declarada a miséria da vida do autor não existe resposta kantiana ou dostoievskiana possÃvel. Quem sabe o nosso espÃrito cristão possa incluir, a revelia, esta ovelha desgarrada em nossas orações: bem aventurados os pobres de espÃrito...
Obrigado a você, Guilherme!
Meu caro, obrigado pelo seu comentário. Ainda bem que muitos não ecoam as mesmas vozes.
Odeie mentir, ao ponto de ficar com o estômago embrulhado. Assim você sabe que só vai mentir quando for absolutamente necessário.
Mas aà você será um mentiroso ineficaz; de nada valerá sua mentira, pois todos perceberão.
Em empresas (e mesmo no governo) a inovação *necessariamente* fere interesses estabelecidos. É muito comum que empresas tenham um discurso de apoio à inovação e não prestigiem ou apoiem o inovador, que só sobrevive com um padrinho poderoso. Há empresas inovadoras de nascença, como a 3M ou a Apple, mas a maioria das empresas tenta, sem sucesso, a transformação de conservadora em inovadora. Muitas palestras e seminários sobre inovação são conduzidos por pessoas que não sabem desses fatos.
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