João Pereira Coutinho > Negócio da autoajuda bebe de águas ilusórias que corrompem cabeças Voltar
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Como sempre o João coloca o dedo na f/erida. Ainda jovem, senti uma grande necessidade de ler a biografia do L. Iaco/cca, um Engenheiro que fez carreira na Ford e depois na Chrysler. Credita-se a ela a idealização do Ford Mustang, um dos Ãcones da indústria automobilÃstica. Como auto ajuda e inspiração a biografia é um d/esastre, porque ele explica o que fez, mas é incapaz de criar uma teoria para quem quer repetir a receita. Ele também idealizou o P/into, um dos p/iores carros já fabricados.
O autor até foi bonzinho. Tem algumas palestras e livros de auto-ajuda que são insuportáveis. Fazem coisas do tipo te entregar um fósforo para que busque iluminação na sua vida... Dava vontade de mandar plantar batatas.
Na grande maioria das vezes livros de autoajuda são enganação. Mas a ideia central que eles querem passar é verdadeira: busque o autoconhecimento. Se a pessoa entende melhor como funcionam os seus mecanismos mentais, ela agirá de forma muito mais coerente consigo mesma e evitará ou dissipará culpas e outros males causados pelos padrões da sociedade.
Pela sua brilhante análise já tenho um tÃtulo para seu futuro livro: "Como escrever livros de auto ajuda". Ou, "5 razões para não ler os livros dessa bancada".
Persona é máscara em grego, portanto personalidade é "conjunto de máscaras". Como sou anarquista tentei implantar a auto-gestão. "Deu ruim!" Hoje tem um ditador sem face que controla as outras máscaras. Melhor ser um ditador do que tentar ser Deus. De vez em quando há crises, mas tem sido mais estável. A anti-ajuda ajuda mais que a auto-ajuda.
Você , com esse seu artigo, foi vÃtima de antiga armadilha...a autoajuda travestida de antiajuda, já está pronto a escrever o livro que pensava ser impossÃvel. Faça bom proveito de seus ganhos.
No passado remoto, já tentei ler autoajuda. Todavia, acredito que seja possÃvel neutralizar ou minimizar muitos de nossos gaps. Nunca fui um grande jogador de videogame, mas sei que um bom jogador descobre o gap do chefão da fase; todos têm, não sei se é proposital. Quanto ao baile de máscaras, deve-se apenas ter um pouco de autoconhecimento e cuidado para não ser manipulado por elas como no filme do Jim Carrey.
No passado remoto, já tentei ler auto-ajuda. Todavia, acredito que seja possÃvel neutralizar ou minimizar muitos de nossos gaps. Nunca fui um grande jogador de videogame, mas sei que um bom jogador descobre o gap do chefão da fase; todos têm, não sei se é proposital. Quanto ao baile de máscaras, deve-se apenas ter um pouco de auto-conhecimento e cuidado para não ser manipulado por elas como no filme do Jim Carrey.
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