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É uma vergonha o cartel dos Bancos, o mais bem formado de todos os cartéis, sem que o governo, o Banco Central ou o CADE adote qualquer providência. As taxa de juros são ajustadas entre os grandes bancos e não adianta essa conversa de que a baixa da SELIC vai influir nas taxas de mercado dos Bancos. É um semvergonhice as escandalosas taxas, coisa que não se registra em qualquer pais, somente no Brasil. Tem financeira cobrando taxas de 1.000% a.a., uma vergonha nacional.
Por que a "chefia" do jornal não para de dar pitaco em assunto que não entende, neste caso economia, como já fez erradamente apoiando os treze anos de gastança phetistas? Talvez não sabiam que o inverno chegaria, né? Mas como não aprendem nunca, ainda receitam incentivos ao consumo, ignorando que este é mera consequência da competitividade de nossa produção, definida pelo ambiente para o investimento.
Eis outro setor que manda no governo.
Base fraca de comparação, Ãndices não confiáveis e excesso de liquidez internacional. Até agora nada foi feito nos fundamentos para justificar qualquer melhoria. Sem que o garrote fiscal seja resolvido, não vai adiantar baixar juros. Eles estão altos por dois motivos: a) o governo precisa se financiar a curto prazo; b) os bancos sabem precificar a inadimplência (o desemprego irá aumentar). Ou seja, devagar com o andor. O estrago petista foi astronômico.
Está aà a principal justificativa para ter retirado a Madame do governo. Ou alguém acredita que com o Barbosão a frente do Ministério da Fazenda as coisas iriam mudar? O Temer, com todos os defeitos, está levando pancadas agora, mas no futuro a sua contribuição será reconhecida. Não precisa ser um gênio para reconhecer que quando você gasta mais do que recebe, sua situação e a sua credibilidade vão se deteriorar. Contrário ao que faz a oposição, o mundo torce para o Brasil se recuperar.
O mercado tem vida propria e tenta sobreviver de qq forma. Se os governos não atrapalharem a economia anda. Os oportunistas governos querem potencializar para si os avanços ainda que façam de tudo para impedir. É o que acontece e sempre aconteceu.
Cada vez se torna mais evidente que imprensa e governo mentem sobre o impacto das reformas na economia. A reforma trabalhista não conseguiu urgência na Câmara e a da Previdência vem derretendo no Congresso. Apesar disso, a economia cresce mais do que o previsto e prevê-se a aceleração da queda da taxa básica de juros. A inflação caminha para cair abaixo do centro da meta. Quando os fatos não confirmam o que a ideologia deseja, então ouvimos coisas como “O mercado já precificou as reformas…”.
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