Opinião > Ação contra os devedores da Previdência Voltar
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Não tirei saber o que o Padilha acha de reforma visto que ela não tem legitimidade.. Quero saber o que é o a dizer sobre as citações em ações de corrupção explÃcita e quanto de dinheiro ele tem a devolver... Quero que ele fale é em juÃzo rapidamente...
Falácia, é o Senhor Eliseu Padilha se aposentar com 53 anos como Deputado, está envolvido em varias denuncias de corrupção e agora quer empurrar uma reforma da Previdência que joga o trabalhador mais ainda para um buraco sem fim, e o que é pior, ele defende isso sem nenhum constrangimento. Além de cobrar os devedores que é obrigação do Estado, o Governo deveria parar de contigenciar verba da Seguridade para fazer superavit primário.
Pergunte a qualquer cidadão com quanto e quando ele irá se aposentar e você receberá um grande ponto de interrogação de resposta. Um sistema complexo, que não oferece opção de saÃda e que não é capaz de garantir nada ao cidadão tem apenas um nome: roubo disfarçado de previdência social!
Qualquer sistema previdenciário compulsório e intergeracional como o nosso está fadado ao fracasso. Ainda mais quando o Estado tem o controle do cofre. Temos que mudar o sistema para um modelo de capitalização, com empresas privadas no controle dos fundos, contas particulares e transparentes e dando ao cidadão a opção de entrada e de saÃda. A seguridade social poderia ser financiada por um compulsório bancário e o governo poderia complementar a renda (arghh) até o teto.
Estou sem tempo agora, mas um sistema de capitalização como o do Chile (Pena) seria o ideal para o Brasil.
Eduardo, hoje temos um sistema de calculo atuarial pela media de salario, ou pela paridade, que aso poucos esta deixando de existir. Ate acho que capitaliszaçã seria o mais adequado ao inves da media .Mas não e esse um grande problema e a mudança não significaria solução.
Eduardo, infelizmente, penso q a aposentadoria é uma função estritamente estatal. Isso devido a garantia d mais de 55 anos. Nenhuma empresa q va a risco no mercado pode dar essa garantia capitalizando a 6% a.a (Lucro liquido), no modelo atual de 11%, 35 anos de contribuição e 20 de sobrevida.Os banqueiros oferecem pois tem tutela do BC.Mas, um gde controle privado é necessario. Naõ pode ficar nas mas de politicos, exclusivamente. Gerir o publico é sempre um problema dos condominios ao estado
Quais são os débitos em separado das previdências dos setores público e privado? Dentro do público, entre Executivo, Legislativo e Judiciário? Federal, Estadual e Municipal? A divulgação de uma tabela ajudaria o debate.
A lógica, os fatos e a matemática dizem que se deve aumentar a taxação de aposentadorias como as do Ministro Padilha (R$ 20 mil, aposentado ao 53 anos) e Temer (R$ 30 mil), e outros servidores que já se aposentaram com benefÃcio integral e paridade. Os 11% atuais são pouco para quem ganha até 6 vezes o teto do INSS e dos servidores que ingressaram depois de 2003.
Ñ acho q a questao é predominantemente matematica, mas moral. Isso pq em 35 anos de contribuição a 11%, contribuimos c cerca de 4 anos d salario inteiro. Queremos receber 20 anos. 4 se transforma em 20 devido a outras receitas recolhido pelas empresas e repassados ao produtos. Toda sociedade pg e p isso parece ter que ter limite de contribuição para divisão mais harmonica. Outra e´que previdencia e função do estado exclusiva. e se deficitaria, no moledo atual, tire-se receita dos jrs d divida.
Fato: atualmente servidores federais aposentados, com integralidade, custam R$ 100 bilhões aa, com deficit superior a 70%. Matemática: cada ponto percentual de sobretaxa sobre o total desses benefÃcios, gera R$ 1 bi aa. Com taxa progressiva com valor do benefÃcio, chegando a10% da massa, teremos R$ 100 bi em 10 anos. Reduzem-se privilégios e o deficit. Lógica: óbvio que se deve taxar as superaposentadorias.
Você sabe que sofismou. A questão é matemática e atuarial. Você coloca uma questão moral (que eu acho correta) para um problema estrutural. Reduzir as aposentadorias especiais é uma questão moral. O que estamos discutindo agora é uma questão matemática de longo prazo. E isso que nem passamos para a discussão de um modelo de capitalização individual, o que seria a resolução definitiva do problema. Pena que a discussão nem chegou neste ponto.
Uma das falácias do governo consiste em usar uma verdade, o Brasil está envelhecendo, para criar a mentira, “o Brasil já envelheceu”. A razão de idosos dependentes no Brasil é de 12 por 100 ativos. Na média dos paÃses da OCDE, a razão é de 28, mais do que o dobro. Outra falácia é falar em “adiar o problema, não fazer nada”. Não se trata disso, mas de buscar o mais adequado para o envelhecimento gradativo da população. Mas isso deve ser feito por um governo com legitimidade, que Temer não tem.
Comunicado conjunto do Conselho Federal de Econômia, OAB e CNBB informa que 52% dos aposentados não conseguiram contribuir por pelo menos 25 anos. Com a proposta de Temer de subir o tempo de contribuição de 15 para 25 anos, esta é potencialmente a porcentagem de trabalhadores que não se aposentará mais. Em números de hoje, cerca de 15 milhões de pessoas, entre os trabalhadores mais pobres. Temer afirmou que é mentira que a proposta prejudique os mais pobres. Quem é o mentiroso?
Enquanto cobra impossÃveis 25 anos de contribuições dos mais pobres, Padilha preserva os sua aposentadoria de R$ 20 mil, e de todos os servidores já aposentados com integralidade (como Temer, R$ 30 mil!). Esses custam R$ 100 bi aa, com déficit de 70%. Como lembrou o consultor do Senado Pedro Nery, seria possÃvel aumentar a contribuição de 11% sobre o que ultrapassa o teto. Alguns estados já cobram 14%. Cada 1% de aumento sobre o total de benefÃcios significa R$ 1 bi ao ano para a Previdência.
Entre 2005 e 2013 os gastos do INSS/PIB oscilaram em torno da média de 6,7%, sem tendência de crescimento. O déficit/PIB teve comportamento similar, mostrando equilÃbrio entre receita e despesa. Com a crise que Temer ajudou a criar, o PIB caiu 7% e não cresceu 17%, no triênio 2014-16. O PIB hoje deveria ser 25% maior. Deixaram de contribuir para o INSS 13 milhões de desempregados, criando a crise de receita. Com a recuperação do PIB e dos empregos, retorna-se à uma situação de equilÃbrio.
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