Mariliz Pereira Jorge > Trabalhar demais é cafona Voltar

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  1. Nelson Franco Jobim

    Mais uma provocação rasteira e uma imbecilidade da pobre colunista. Trabalho muito quem precisa ou quer. Quem é rico e não reserva tempo para aproveitar a vida está perdendo tempo. Quanta miséria intelectual! A Folha já foi um jornal mais inteligente.

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  2. Nelson Franco Jobim

    Mais uma provocação rasteira e uma imbecilidade da pobre colunista. Trabalho muito quem precisa ou quer. Quem é rico e não reserva tempo para aproveitar a vida está perdendo tempo. Quanta miséria intelectual! A Folha já foi um jornal mais inteligente.

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  3. ROGERIO LUIZ

    Mariliz, parabéns. O seu texto está irretocável. Apenas não ficou verossímil a parte onde diz que você vivia ocupada trabalhando. Enrendo como figura de linguagem já que se você tivesse trabalhado tanto quanto diz hoje não seria tão pés.sima jornalista.

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  4. CIRO LUIZ DA SILVA FERNANDES

    Texto espirituoso. É isso aí.

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  5. Leonardo Luís Monteiro de Barros Quintão

    Mariliz, belíssimo texto. Faço do seu texto as minhas palavras. Parabéns.

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  6. Luis Otavio Zaneti

    90% do que essa colunista escreve é encheção de linguiça. O resto é pura fezes.

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  7. ralfo b b pentedao

    Que leviana. Vai a Miami e exclama :__o' que país arrumado ! Natural, lá de trabalha numa boa 60 horas semanais sem chilique. Aqui o trabalho ou é punido ou motivo f achincalhe. Leviana, respeite quem trabalha.

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  8. michel chamon

    Esplêndido texto! O meu mais longo trabalho de 4 anos, onde eu realmente vivia dessa forma e quando veio a crise fui chutado abruptamente, vi que de nada vale o esforço absoluto. Temos que aproveitar a vida e nenhuma corporação, patrão ou a servidão ao capital irá me impedir de degustar uma cevada numa segundona!

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  9. Jose Carlos Junqueira

    A frase acima é de Roberto Campos.

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  10. Jose Carlos Junqueira

    “A psicologia de berçário, que herdamos do hino nacional (‘gigante … deitado eternamente em berço esplêndido…’) e o ufanismo das riquezas naturais (as quais são apenas recursos à espera de investimentos), que mamamos nos livros escolares, têm agido como narcotizantes da vontade nacional de desenvolvimento, transformando-nos no país do futuro, enquanto afanosamente conquistam o presente. Infelizmente, como já disse alhures, a chupeta do otimismo é mau substituto para a bigorna do realismo”.

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