Mariliz Pereira Jorge > Trabalhar demais é cafona Voltar
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Mais uma provocação rasteira e uma imbecilidade da pobre colunista. Trabalho muito quem precisa ou quer. Quem é rico e não reserva tempo para aproveitar a vida está perdendo tempo. Quanta miséria intelectual! A Folha já foi um jornal mais inteligente.
Mariliz, parabéns. O seu texto está irretocável. Apenas não ficou verossÃmil a parte onde diz que você vivia ocupada trabalhando. Enrendo como figura de linguagem já que se você tivesse trabalhado tanto quanto diz hoje não seria tão pés.sima jornalista.
Texto espirituoso. É isso aÃ.
Mariliz, belÃssimo texto. Faço do seu texto as minhas palavras. Parabéns.
90% do que essa colunista escreve é encheção de linguiça. O resto é pura fezes.
Que leviana. Vai a Miami e exclama :__o' que paÃs arrumado ! Natural, lá de trabalha numa boa 60 horas semanais sem chilique. Aqui o trabalho ou é punido ou motivo f achincalhe. Leviana, respeite quem trabalha.
Esplêndido texto! O meu mais longo trabalho de 4 anos, onde eu realmente vivia dessa forma e quando veio a crise fui chutado abruptamente, vi que de nada vale o esforço absoluto. Temos que aproveitar a vida e nenhuma corporação, patrão ou a servidão ao capital irá me impedir de degustar uma cevada numa segundona!
A frase acima é de Roberto Campos.
“A psicologia de berçário, que herdamos do hino nacional (‘gigante Â… deitado eternamente em berço esplêndidoÂ…Â’) e o ufanismo das riquezas naturais (as quais são apenas recursos à espera de investimentos), que mamamos nos livros escolares, têm agido como narcotizantes da vontade nacional de desenvolvimento, transformando-nos no paÃs do futuro, enquanto afanosamente conquistam o presente. Infelizmente, como já disse alhures, a chupeta do otimismo é mau substituto para a bigorna do realismo”.
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