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  1. Maria Lopes

    Ótima coluna; útil lembrar do trabalho de Howard Gardner (Psicólogo e educador ligado à Harvard) em especial sua excelente obra sobre "múltiplas inteligências" e sua crítica a testes para avaliar Q I.

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  2. Daniel Eustáquio Ramos Marinho

    É importante que o modo de seleção de alunos seja revisto de tempo em tempo, já que, ao meu ver, hoje em dia, já não basta apenas uma mera prova escrita com alternativas (A/B/C/D) para avaliar que um aluno entre na instituição que deseja. O modo de seleção americano, por exemplo, inclui uma série de diversas maneiras para determinar o ingresso no ensino superior. Acredito que uma mera entrevista às vezes seja o suficiente para analisar aliado com outras avaliações além da prova escrita.

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  3. Herculano JR 70

    Bom q Helio tem assuntos diversificados. Alem do risco apontado p Helio, de uma forma geral penso que avaliações são coisas perigosas. Normalmente são critérios de exclusão, como os vestibulares. A sociedade é composta de diversidade de indivíduos, muitos com desvios provocados pela própria sociedade, e esses indivíduos devem fazer parte do conjunto em todas as áreas de atividade. Não há atividade mais nobre ou mais importante.

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    1. JOAO DIAS SOBRINHO FILHO

      Bom ler teu comentário, mais do que o artigo. A diversidade é óbvia entre as pessoas, inclusive os "desvios". Nas faculdades de medicina, públicas e privadas, há pessoas ricas. O colunista propõe filtrar mais ainda, como se merecesse ser médico apenas pessoas ricas e especiais.